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Recentemente parece que todos acordaram para se darem conta das alterações climáticas. O que era um traço dominante de indiferença passou, e ainda bem, a ser uma preocupação. Um paradigma de pensamento de uso despreocupado da natureza e dos seus recursos energéticos deu lugar a um paradigma de consciência da finitude dos recursos e, pior ainda, das alterações, que ameaçam ser irreversíveis, produzidas no planeta. No entanto, é ainda um momento de transição. Há ainda sectores vinculados aos interesses económicos do modelo anterior, que se recusam a aceitar a evidência das alterações climáticas e do fim da energia fóssil. A constatação no plano científico, passou já para preocupação de largos sectores sociais, especialmente dos mais jovens que percebem o futuro carregado de mais riscos. No plano político, uma boa parte dos partidos assumiram já as questões ambientais, e ainda bem. São fundamentais para a mudança paradigmática. Até se formou um partido dos que, distraídos com questões menores, só agora acordaram para o problema. O carbono corre o risco de se tornar a medida de todas as coisas, só porque o homem está em risco de o ser.
A percepção do aquecimento global, subida das águas do mar, aumento da amplitude das marés, frequência de fenómenos extremos surgiu, para muitos, recentemente. Diremos que mais vale tarde que nunca, mas em boa medida por evidente situação alarmante. Uma imagem recente de um estudo científico tem vindo a produzir enorme impacto. É o mapa com o desenho das áreas que até 2050 previsivelmente serão inundadas.
António Borges Regedor
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