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Os debates são cíclicos e sem conclusão, o que mostra que nem conseguem uma ideia de projecto, nem nunca tiveram por respaldo uma ideia de estratégia.
Para o Concelho de Espinho a linha do Vouga foi sempre tão importante como a linha do Norte.
O facto de Espinho ser um interface ferroviário do eixo Norte- Sul com o eixo Litoral-Interior deu ao Concelho maior importância sobre as localidades próximas, mesmo sobre a estação da Granja cuja composição social no século XIX e inícios do XX era mais favorável à influência política.
Espinho já foi Estação. Tecnicamente estação implica a existência de sistema de reversão de marcha das composições. Hoje é apenas um ponto de paragem com duas linhas que tecnicamente significa Apeadeiro. Espinho foi desqualificado com o enterramento da linha.
O Norte da Área Metropolitana do Porto tem razoável cobertura de transporte de massas em canal próprio quer em comboio quer em metro. O Sul da Área Metropolitana do Porto está em défice e precisa para o seu desenvolvimento equitativo de idêntico tipo de transporte.
A perspectiva é que a nova linha de velocidade venha a deixar mais espaço para os suburbanos na linha do norte. A ligação da zona Norte da AMP au Sul da AMP tem já um canal que serve Espinho, Santa Maria da Feira, S. João da Madeira e Oliveira de Azeméis. Também é inevitável que o Metro que avança por Vila Nova de Gaia se estenda a Santa Maria da Feira, reforçando a acessibilidade ao Sul da AMP. Quando isso se concretizar, Espinho ficará isolado, marginalizado e irrelevante ao sul da AMP caso não tenha a linha do Vouga ligada à linha do Norte.
O que Espinho tem feito com o transporte público e concretamente na sua relação com o comboio tem sido cortar as veias do seu desenvolvimento e relevância regional transformando-se num espinho com letra pequena.
Espinho necessita ter um plano estratégico de desenvolvimento que seja consensual na sociedade espinhense.
António Borges Regedor
Foi fundado no ano de 922 em Muraceses.
O topónimo existe ainda relativamente perto do Mosteiro.
FUNDADORES Foram os clérigos Guterre e Ausindo Soares que o fundaram adoptando a regra da Ordem de Santo Agostinho em 938.
Foi transferido para o actual local, em 1112.
RUÍNA Estava em ruínas quando em 1535 D. João III autorizou a sua transferência para o Mosteiro da Serra do Pilar ou serra de São Nicolau em Gaia. A iniciativa provocou descontentamento e levou o Papa Pio V em 1566 a separar os Mosteiros.
REGRESSO A GRIJÓ Os Monges voltaram para Grijó e fizeram obras. O arquitecto foi Francisco Velasquez que também já tinha desenhado a Sé de Miranda do Douro. A obra começou em 1572 e até 1600 foram ficando prontas duas alas de claustro, refeitório e sala do capítulo.
O CLAUSTRO é de planta quadrada. As colunas são de estilo jónico e de estilo coríntio. O tecto é coberto de madeira. No claustro há diversos painéis de azulejos e ao centro um chafariz. Na ala norte do claustro foi colocado o túmulo de D. Rodrigo Sanches, filho ilegítimo de D. Sancho I. O túmulo é monumento nacional e hoje está na sala do capítulo.
Mas a IGREJA só terminou em 1629, trinta anos depois. A igreja é de planta longitudinal de nave única.
O Mosteiro só durou até 1770 quando os seus bens passaram para o Convento de Mafra.
Ainda há poucos dias (28 de Jeneiro de 2005) o bibvirtual fez dezoito anos (1210 post).
O que começou por ser uma ferramenta de ensino e de partilha de estudo entre estudantes da Licenciatura em ciências e tecnologias da documentação e informação, continuou desafiando a segunda lei da termodinâmica.
De diálogo entre alunos, continuou a postar a temática da ciência da informação; Muito de leitura e de livros, mas muito de indústria editorial especialmente da edição científica; Também das áreas mais core da informação como o tratamento intelectual da informação e as linguagens para a sua recuperação. Entretanto o “bibvirtual” foi alargando a temática para ambiente, cultura, energia e responsabilidade social, ética, participação e responsabilidade cívica nomeadamente na mobilidade. E repositório de alguns prazeres como o registo de leituras, espectáculos, lugares.
De regularidade incerta, aparece como os elementos da natureza organizados num “caosmos”.
Talvez assim continue surfando a abstração que é o tempo, a verosimelhança que a ciência proporciana, a intersubjectividade do que acontece.
António Borges Regedor
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