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Quinta-feira, 8 de Setembro de 2022

Ecopista do Tâmega

arco amarante.jpg 

A Ecopista do Tâmega resulta do canal ferroviário da linha do Tâmega desde Arco de Baúlhe a Amarante.  Arco de Baúlhe fica perto de Cabeceiras de Basto e pertence ao Concelho. Mas a linha ficou-se por aí até ao seu encerramento em 1990.  Esta ecopista está integrada na Rede Europeia de Vias Verdes. 

A Linha do Tâmega era ainda maior. Ligava a estação de Livração da Linha do Norte no Concelho de Marco de Canavezes a Cabeceiras de Basto na extensão de 51,733 Km.

De Arco de Baúlhe são 39, 102 kilómetros a percorrer até Amarante.

 

Seria desejável que de Amarante continuasse até à estação de Livração na Linha do Douro. Dessa forma o acesso a esta ecopista poderia fazer-se usando o comboio. Seria bom para a actividade comercial da CP, não era necessário chegar de automóvel até à ecopista, promovia a descarbonização, contribuía para o ambiente e permitia fazer dias ou fins de semana comutando a bicicleta com o comboio como transporte público.

No caso de iniciar o percurso na estação de Arco de Baúlhe, todo esse  espaço da estação constitui um núcleo de Museu Ferroviário.

A pista esta renovada há relativamente pouco tempo. Tem bom piso, não exige muito esforço e a paisagem  é muito agradável. É excelente ver as estações reabilitadas. Será ainda melhor quando forem pontos de apoio, descanso, de refeições a até de alojamento.  Percorridos pouco mais de 11 kilómetros a pista atravessa grandes vales que são vencidos por altas pontes. A de Caniço e a de Matamá que é uma das maiores pontes em granito que serve o caminho de ferro. Tem 47 metros de altura com uma extensão de 194 metros. Aí sentimos a grandeza da Serra, sentimo-nos no alto. Com majestosas paisagem sobre os vales. Grandes horizontes. A beleza da natureza que combina as zonas florestadas nos altos e pontos agrícolas nas veigas mais cerca das linhas de água. Chegados a Celorico de Basto é de aproveitar o descanso, alguma visita ainda que rápida à Vila. Perto da Estação há onde almoçar, um parque urbano e na continuidade  uma praia fluvial que merece ser aproveitada.  Continuando vamos atravessar ainda mais três grandes pontes agora já em paisagem de grandes vales, cada vez mais composta terrenos agrícolas para o milho, prados e  vinhedos do característico  vinho verde desta região. Até atingir a estação de Gatão são 17 Km depois de Cabeceiras de Basto.  E há boas razões para parar em Gatão. Desde logo a estação de caminho de ferro recuperada. A Igreja Românica dos séculos XIII – XIV com renovação a acrescentos já no século XX. Caso da Galilé e da Torre Sineira. Ao lado o cemitério onde foi sepultado Teixeira de Pascoaes (1877-1952).  O icónico  túnel  ferroviário de Gatão. E ainda e finalmente a Tasca da Estação. Local obrigatório de paragem e de refeição. De gente simpática que confecciona excelentes pratos por encomenda e que nunca devem ser pedidos com menos de três quatro dias de antecedência. Um vinho fabuloso. Um ambiente doméstico em casa rústica de mesas de madeira e mochos para sentar. Decorada com louceiros e taças de fruta, pratos e calendários nas paredes,  garrafas e Zé-Povinho a encimar armários, flores, bandeiras, medidas e canecas empregos nas paredes, casa acolhedora.  

António Borges Regedor

publicado por antonio.regedor às 14:19
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