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Quinta-feira, 30 de Setembro de 2021

Semana da Batata

batata  Foto da pag de David Teixeira.jpg

Na semana em que chegámos à Dinamarca, comemorava-se a “semana da batata”. Era a segunda semana de Outubro.  Havia férias lectivas, mas havia também diversas actividades para a juventude escolarizada.  Umas eram organizadas pelas próprias escolas, e outras pelos próprios pais que aproveitavam para fazer férias com os filhos. A semana lembra o tempo da Dinamarca pobre, do cultivo da batata como  principal fonte de alimentação e do trabalho árduo da colheita. A apanha da batata requeria muitas mãos. Todos eram necessários nessa tarefa. Todos, mesmo as crianças  que nessa altura não iam à escola, para apanhar a batata.  Hoje a semana é de férias, as crianças ocupam-se agora em actividades de felicidade, mas em memória de um povo que não tem vergonha de dizer que já foi pobre. Um povo que   graças ao seu saber fazer social, à sua cidadania,  têm uma sociedade de que se orgulham. Não se deslumbram, não ostentam novo-riquismo.  Pagam dos mais altos impostos da Europa. E querem pagar altas taxas de impostos para terem direito à saúde,  segurança social, educação, cultura, ambiente e  habitação.  Grande parte da habitação é municipal.   Têm memória histórica dos tempos em que eram pobres. São modestos.  Andam de bicicleta, e nisso têm orgulho de o fazer , desde o primeiro choque petrolífero de 1973. Gozam a prosperidade com a sabor da singeleza. 

Nota: a fotografia é da página de David Teixeira Vice Presidente da Câmara de Montalegre. 

António Borges Regedor

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publicado por antonio.regedor às 16:07
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Quarta-feira, 29 de Setembro de 2021

Schindler na Linha do Douro.

Schindler comboio.JPG

Faz algum tempo que viajei na Linha do Douro.  Já tinha feito a viagem de subida do Rio Douro em barco e fazia agora sentido ver o rio pela perspectiva do comboio.  Viajei numa das famosas carruagens Schindler.  O primeiro impacto é a grande dimensão das janelas. Panorâmicas, adequadas ao usufruto da maravilhosa paisagem. Excelente para fotografar. São confortáveis, espaçosas, agradáveis. Soube há pouco que havia treze destas carruagens abandonadas e espalhadas por vários pontos de país.  Desde a célebre Resolução de 19 de Fevereiro de 1988 de Cavaco Silva que a ferrovia foi abandonada. Seguiu-se o tempo  do betão, dos negócios das obras públicas, da rodovia e das parcerias público-privadas que roubaram o país.   Deixou de haver manutenção nas linhas férreas.  Várias linhas foram encerradas. O material circulante abandonado.  Desses abandonos e desmantelamentos foram agora resgatadas as referidas treze carruagens Schindler iguais ás que circulam diariamente na Suíça.  Pelo que sei, a recuperação implica a desmontagem de quase todos os componentes. Entre os quais, a estrutura, portas, janelas, iluminação, bancos, equipamento de segurança e obviamente pintura e embelezamento necessário.

Ficou a vontade de repetir a viagem. Agora transportando bicicleta para fazer uma das ecovias  nos canais de circulação que resultaram do  abandono das linhas que conectavam a Linha do Douro.

António Borges Regedor

publicado por antonio.regedor às 17:58
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Terça-feira, 28 de Setembro de 2021

Comboio do meu contentamento

carruagem de 3ª classe.jpg

 

Lembro-me de ser muito pequeno e andar de comboio. Foi numa viagem na linha do Douro e numa das suas derivações. É uma imagem que mantenho na memória mas que não identifico como sendo da linha do Corgo ou do Sabor. A imagem é de um comboio com locomotiva a vapor.  As  carruagens eram  de madeira com varandins abertos e balaustrada de ferro. Na época havia ainda a carruagens de terceira classe. Os preços não se limitavam a primeira e segunda classe. a estratificação social tinha três níveis.   A passagem entre carruagens podia fazer-se por uma  porta do varandim de uma carruagem, para o varandim da outra. Uma imagem que não se me apaga da memória pelo impacto visual que me fez a linha a correr por baixo da carruagem. A grande velocidade que a idade de deu a perceber. A proximidade dos taludes. A sensação de perigo, de aventura, de me sentir destemido. O barulho dos carris e do ritmado som da passagem das folgas de dilatação. Esse descontinuo da linha que lhe dá continuidade segura. O cheiro a carvão queimado e as faúlhas voadoras algumas ainda incandescentes. A paisagem fugidia e a sensação do meu equilíbrio no comboio voador.  Há dias revivi essa parte da minha infância no comboio histórico da linha do Vouga. O meu contentamento.

António Borges Regedor

publicado por antonio.regedor às 15:04
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Segunda-feira, 27 de Setembro de 2021

X Regata CENARIO

x vencedores.jpg

Há quatro anos a Associação CENÁRIO de que actualmente faço parte dos corpos gerentes realizou a X regata CENÁRIO (Centro Naútico da Ria de Ovar).  A associação tem como objecto a preservação dos vários tipos de embarcações historicamente usadas na Ria de Aveiro. Entre elas estão os veleiros da classe  “andorinha” que eram usados de forma lúdica e competição.  A Associação constitui-se promotora da competição dessa classe.  E na X regata realizou a competição da classe “andorinha” de que fui vencedor.  Este ano a 2 de Outubro a Cenário organizará nova regata.

publicado por antonio.regedor às 10:57
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Sábado, 25 de Setembro de 2021

Promontórios

promontório.jpg


Promontório é uma massa de terra que forma uma elevada montanha em forma de cabo que entra pelo oceano.
Este interessante caminho desenvolve-se do Ferragudo, margem esquerda do rio Arade, Portimão, até ao Carvoeiro. No Algarve. Estende-se pelos vários promontórios, em caminho que em alguns momentos pode ser bem perto do rebordo das arribas. Isto torna-o muito interessante, mas também exigente do ponto de vista dos cuidados a ter na caminhada. Acresce à dificuldade as subidas e descidas na passagem das praias que se vão sucedendo ao longo do caminho. Mas é um caminho a não deixar de fazer. Inicia na praia do Molhe perto da Foz do rio Arade. Aqui a vista sobre os molhes que protegem a entrada do porto de abrigo de Portimão é excelente. Pode ver-se as duas marinas, a maior parte da cidade, a praia da rocha, a costa do Alvor, e mesmo a ponta da piedade já em Lagos. Bem por cima do mar, passando pelo estreito trilho bem perto do rebordo caminha-se para a “praia do pintadinho”. Passada a “ponta do altar” já se avista o “leixão da gaivota” e desce-se para a praia dos caneiros. Até aqui estão percorridos mil e quinhentos metros. Daqui até à “torre da lapa” são mais mil e quinhentos metros e estamos no ponto mais alto. A seguir é a “presa da moura”, a “praia do paraíso” e finalmente Carvoeiro. Estão percorridos seis kilómetros e 14 metros. A aproximações às praias constitui a dificuldade mais elevada. O percurso é simultaneamente desafiante e agradável.

Na imagem, O Farol da Ponta do Altar. Iniciou a 1 de Janeiro de 1893 na responsabilidade da Direcção Geral dos Correios Telegraphos e Pharoes do Reino. Tem luz branca, com um alcance de 16 milhas e com a característica LFI W 5s (Lt 2s;Ec 3s)

António Borges Regedor

publicado por antonio.regedor às 11:00
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Barrocal

barrocal.jpg

No Alvor, e a partir da zona da marina e da lota, seguindo a margem da lagoa pela Rua da Ribeira inicia-se o percurso explicativo do barrocal algarvio com oito pontos explicativos de fauna e flora. O caminho segue até ao açude da ribeira de Odiáxere. É um caminho linear, pelo tem de ser feita ida e volta. Permite ter uma vista ampla da Lagoa de Alvor e observar espécies como a aroeira, salsaparrilha, tomilho, e arbóreas como a figueira, amendoeira, alfarrobeira e muitas outras. É um percurso pequeno, fácil e muito agradável

publicado por antonio.regedor às 10:55
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Algar

algar.jpg A palavra terá origem no termo “lalgar” que em Fenício significa abismo e do termo “al-gar” que em árabe significa gruta. O termo hoje significa tecnicamente um “poço natural”

Os percursos pedestres assinalados, ou passadiços, não têm de se limitar a ser apenas um passeio de lazer. Podem ser muito mais que isso. Ao lazer pode e deve ser acrescentada informação diversa. E os onde se fazem passadiços e percursos pedestres ou mesmo ecovias e ciclovias permitem variada informação. Pode ser informação de teor geológico, morfológico. Pode valorizar os valores ambientais de fauna e flora. Pode fornecer informação histórica, demográfica, geográfica.
É o que já vai acontecendo nos vários percursos orientados que têm surgido um pouco por todo o país. Tendencialmente registam informação parcelar sobre um ou outro aspecto. Recordo de memória e apenas para alguns exemplos. O percurso pedestre no Vidago Palace em Vidago tem informação botânica. O percurso à Ponte da Misarela tem significativa informação histórica. O percurso geográfico do Rio Corgo tem informação geológica. A ecopista do Rio Minho dá acesso à Torre da Lapela e a muita informação histórica. A ciclovia Póvoa-Famalicão permite o acesso à igreja de Rates que proporciona importante informação histórico-religiosa. O percurso pelo barrocal algarvio com início em Alvor dá informação de flora e fauna. O percurso pedestre dos promontórios, de Ferragudo ao Carvoeiro fornece informação sobre geologia, litologia, geomorfologia ecossistemas e vegetação costeira.
É muito importante e útil que alarguem o âmbito da informação que prestam, para os passeios que proporcionam sejam o mais produtivos possível

Na foto, imagem no Algar Seco- Carvoeiro -Algarve- Portugal

António Borges Regedor

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publicado por antonio.regedor às 10:51
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Sexta-feira, 24 de Setembro de 2021

Geração Google

google.jpg
Duas investigadoras portuguesas, Maria Fernandes e Paula Ochôa publicam no número 15 da 3ª série (2021) da revista a&b da faculdade de letras da UP, um artigo que corrobora um programa de investigação da UNIVERSITY COLLEGE LONDON. O programa é de 2008 e tem por título: “Information behaviour of the researcher of the future”.
A incidência do estudo é sobre a geração google e tem as seguintes conclusões corroboradas pelo artigo de Fernandes e Ochôa (2021) : pensamento pouco crítico sobre as fontes de informação e, por isso, com défice de literacia informacional e digital; não compreensão correta das suas necessidades informacionais, levando a que os comportamentos de procura e uso de informação se tornem superficiais, pesquisando apenas em motores de busca e/ou redes sociais; utilização de múltiplos meios de comunicação e mais interativos; necessidade de estarem sempre conectados e; são prossumidores e competentes com as TIC tal como as restantes gerações.
O artigo pode ser consultado em: Visualização de Contributos para o perfil das gestoras e curadoras de informação em Portugal (up.pt)

António Borges Regedor

publicado por antonio.regedor às 14:19
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Sampaio

 

 

Sampaio.jpg

Fica-me na memória um Homem que em estudante participou nas lutas contra a ditadura salazarista. Que já advogado defendeu os democratas perseguidos pela polícia política do fascismo. Que se bateu pela democratização na revolução pós 25 de abril. Que com muitos outros portugueses foi obreiro da independência de Timor. Que sempre defendeu causas nobres. Participei na sua campanha eleitoral para a Presidência da República que venceu. Morreu um militante da liberdade e democracia. Morreu um Homem Bom, exemplo de cidadania

publicado por antonio.regedor às 14:14
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Quarta-feira, 22 de Setembro de 2021

O Castro de Wamba

castelo wamba.jpg

Findo o Império Romano, o território da Península Ibérica foi dando espaço aos Suevos e Visigodos. No Norte de Portugal, na região do Barroso, bem na linha da actual fronteira de Portugal-Espanha, no marco 229 aparece o nome Wamba associado a um Castro.
O Castro de Wamba foi um povoado fortificado de planta rectangular e circular com duas cinturas de muralhas e um fosso escavado. O Castro regista ainda um santuário proto-histórico.
Wamba cujo nascimento terá sido cerca de 630 em lugar não conhecido e morre por altura do ano 688, foi rei Visigodo entre os anos 672 e 680 sucedendo ao rei Recesvinto. Wamba faria parte da aristocracia Visigoda. Terá sido eleito a 1 de Setembro de 672 em Gertici ou Gérticos que mudou o nome para Wamba em sua honra e que se situaria onde hoje é Valladolid. Foi coroado em Toledo onde foi ungido pelo Bispo Quirico na Igreja de S. Pedro e S. Paulo a 20 de Setembro do mesmo ano. Foi o último rei do esplendor visigodo. Após a sua morte começa a decadência do reino.
O reinado foi também de lutas entre a nobreza entre si e contra a população local, nomeadamente revoltas de Asturianos e Vascos. Simultaneamente o campo cristão está dividido com o combate da obediência de Roma contra o Arianismo considerada heresia. O maior perigo é que nesse ano em que é eleito os berberes islâmicos do norte de África tentaram a invasão da península.
Em 675 Wamba convocou o XI Concílio de Toledo em que se tomaram medidas para corrigir os abusos e vícios dos eclesiásticos.
O fim do seu reinado terá sido organizado pelo bispo de Toledo que narcotizando Wamba o tonsuraram, vestiram-lhe um hábito de monge e obrigaram-no a renunciar. Terminou no Mosteiro dos Monjes Negros de San Vicente de Pampliega em Burgos. No século XIII o Rei Afonso X ordenou a sua trasladação para a Igreja de Santa Leocádia no alcázar de Toledo onde já estava o seu antecessor Recesvinto. Actualmente estão no ayuntamento de Pampliega.
Em Portugal há ainda uma referência a Wamba em Vila Velha de Ródão com uma torre denominada castelo de Wamba.
Chegamos ao Castro de Wamba, partindo de Chaves para a aldeia de Cambedo. Aqui, nesta localidade de grande significado histórico na luta contra o Franquismo e o Salazarismo toma-se o caminho da fronteira e pouco antes do marco 229 encontramos o que resta do Castro. Hoje não passa de um monte com os vestígios do que terá sido partes do povoado fortificado. O ostracismo a que foi votada a aldeia pode justificar também o esquecimento deste património a merecer recuperação, valorização e memória histórica. Nele se cruzam vários momentos históricos deste território: O Castro e o período cristão de vários conflitos simultâneos entre os povos ibéricos, os cristãos e os avanços islâmicos. O período medieval onde o território pertencia ao couto misto. E o combate de Cambedo entre as forças militares portuguesas e os últimos guerrilheiros republicanos anti-franquistas em território português. Muitas histórias se cruzam neste território

António Borges Regedor

publicado por antonio.regedor às 18:09
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