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Quinta-feira, 6 de Setembro de 2018

Mudança de paradigma energético

1 Por do sol inverno 010.JPG

 
Já todos reconhecemos que o modelo energético de consumo de hidrocarbonetos está esgotado. A paisagem para novas formas de produção energética tem se ser mais rápida.
São razões ambientais, mas principalmente no caso português razões estratégicas de defesa nacional e da sua componente económica. Portugal não é produtor de petróleo, nem de gás, nem de carvão que justificasse, por sobreposição a todas as outra razões, o seu consumo.
A dependência do petróleo leva à dependência de toda a forma de políticas a ele associado. Dependência geo-estratégica dos países que o possuem. Que significa também dependência política, e económica. Sempre que se compram hidrocarbonetos, são divisas que saem do país, é o país que fica mais pobre.
O país tem de ter políticas que favoreçam rapidamente a produção de energia a partir das fontes que possui. O sol, a água, o vento, o mar.
 
 
António Borges Regedor
 
publicado por antonio.regedor às 13:26
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Quarta-feira, 5 de Setembro de 2018

País de marinheiros

Regata Cenario 2015 015.JPG

 

Náutica
 
Um país que se diz de marinheiros devia prestar mais atenção à Náutica. Devia mesmo ter na actividade Náutica um dos seus objectivos nacionais. São muitas as actividades que um objectivo destes podia desenvolver. O ensino e a prática Náutica nas várias vertentes. Desde a laboral à lúdica. A construção naval. A economia não é só Náutica de transporte, ou de pesca, mas também a de lazer tem enorme potencial. A preservação da memória. Museologia, restauro de embarcações memória de lugares, actividades, métodos construtivos, desenhos. É ao que se dedica a associação “Cenário – Centro Náutico da Ria de Ovar “sediada em Válega - Ovar.
 
António regedor
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publicado por antonio.regedor às 18:56
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Terça-feira, 4 de Setembro de 2018

Autocarros eléctricos

eBUS.jpg

Lentamente os transportes rodoviários vão passando do petróleo para o eléctrico.

 
A STCP – Sociedade de Transportes Colectivos do Porto iniciou a circulação de um autocarro totalmente eléctrico. Não é a primeira vez que o faz. Muitos ainda se lembram dos tróleicarros. Tinham motores eléctricos construídos na Efacec. Portugal possui desde há muito, know-how nesta matéria. O que se lamenta é que não a potencie. Desta vez serão autocarros produzidos pela Caetano Bus ( carroçaria de alumínio) Siemens (motores) e Universidade do Porto. Está previsto serem 15 viaturas até ao ano 2020. Paralelamente a frota terá 77% movidos a gás. É pouco, são apenas 4% da frota da STCP movidos electricamente. O ideal é que toda a frota ao terminar a sua vida útil viesse a ser substituída por viaturas eléctricas. E dessa forma dispensar todo o consumo de hidrocarbonetos.
publicado por antonio.regedor às 17:03
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Segunda-feira, 3 de Setembro de 2018

Os loucos da Rua Mazur

IMG_0722.JPG

 

 

A escolha deste livro para ler em período de férias foi por sugestão do livreiro de uma das livrarias de rua. Pequena livraria, com poucos fundos, com falha de autores de referência de quem eu andava à procura. Mas foi boa a sugestão do livreiro. João Pinto Coelho mostrou-se hábil na construção de uma história de Polacos em que a guerra fez emergir as diferenças e ódios latentes entre si. Longe da história oficial de fazer dos Polacos as vítimas dos Soviéticos e dos Nazis durante a IIGM, o livre vem fazer-nos recordar que a sociedade Polaca tem rivalidades internas próprias. A escrita do papel dos Polacos na II Guerra tem manchas que os próprios fizeram. Já em tempos, quando li a história do Gueto de Varsóvia me tinha dado conta da acção dos “capos” de colaboração com os Nazis  e de repressão dos seus próprios concidadãos.  No auxílio que prestaram aos alemães na vigilância dos campos de concentração.   Este livro de João Pinto Coelho desprende-se das versões mais ou menos politicamente correctas e apresenta a realidade mais desvelada quando a cobardia enlameia o colaborador. “a eles, pois! Aos israelitas, que desde o primeiro dia andavam em conluiu com os bolcheviques, viciados na perfídia e na denúncia, delatando cristãos, tomando-lhes os postos, assenhorando-se das migalhas que os russos lhes atiravam em troca.” p. 203.  “Outrora inchados e soberbos, os cristãos pareciam tísicos, espavoridos;” “A cidade tresandava a comunistas, e isso bastava para os deixar naquele estado.” “Para grande irritação dos batizados, os judeus tornaram-se insolentes. Sem qualquer constrangimento, calcorreavam livremente a metade da cidade que não lhes pertencia, “ “Mas faziam pior: sem saberem o que inventar para bajular os russos, mostravam-se sempre servis, e usavam da perfídia para acusarem os cristãos.

Estes viam no gesto a mais nefanda das traições e, quando os seus começaram a partir enjaulados nos comboios, não pensaram duas vezes para saber quem culpar.” p. 223-224. Isto o narrador a falar, mas no discurso de um  dos protagonistas  do romance é dito: “ Shionka a querer proteger-me,  a travar sem avisar, a empurrar-me, a esconder-me, a tapar-me a boca para ver se eles passam sem dar por mim. A princípio, julguei que eram só os russos, mas agora sei que há outros, conheço as suas vozes polacas, cresci cim elas.” p. 224.

Coelho, João Pinto – Os loucos da rua Mazur.  Alfragide:Leya. 2017

 

António Borges Regedor

publicado por antonio.regedor às 15:44
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