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Solicitação de trabalhos para revista americana. A publicar em 2018 no volime 46.
Call for Papers for Theme Issue on Emergent Literacies in Academic Libraries
Reference Services Review is seeking authors to write on the theme of emergent literacies in academic libraries. Articles in this issue will explore emergent literacies, intersections of multiple literacies, and ideas around the language used to describe, implement, and assess these literacies. We are interested in innovative interpretations and intersectional research around ideas, theory, and practice.
Examples of stand-alone and intersectional topics include, but are not restricted to,:
Proposed manuscripts may take many forms, including (but not limited to) innovative applications of best practices, literature reviews, or conceptual papers that explore the future of emerging literacies.
We wholeheartedly welcome submissions on emergent literacies and/or approaches not listed above. We encourage manuscripts that explore innovative intersections of various literacies, approaches, and pedagogical approaches.
The theme issue, Volume 46 Issue 2, will be published in June 2018. Manuscripts must be submitted by February 24, 2018. Submitted manuscripts are evaluated using a double-blind peer review process. Authors can expect to work on revisions in February and March 2018. Final manuscripts will be due by April 7, 2018.
Proposals/abstracts due: October 15, 2017.
Send proposals/abstracts or inquiries to both:
Tammy Ivins (ivinst@uncw.edu), Transfer Student Services Librarian at the University of North Carolina Wilmington and
Sylvia Tag (sylvia.tag@wwu.edu), Librarian for Colleges/Departments/Programs at Western Washington University
Reparei que no Grupo “Bibliotecários em acção”, Zélia Parreira fazia um pedido de informação bibliográfica sobre evoluçãoo e organização da bibliotecas em Portugal. Num primeiro momento nada referi , partindo do princípio que a Zélia estaria a conduzir a sua investigação conhecendo claramente a produção científica já realizada. Mas perante a insistência do post decidi-me a dizer que: “Já viste a minha tese? Vê se tem lá alguma coisa de que precises, na Parte II Capítulos 1 a 5, o 6 (Gulbenkian) e o 7 RNLP”.
De imediato a Zélia respondeu: “Olá! Já vi e já utilizei (e citei!)"Fiquei satisfeito e obviamente disponibilizei- me para a necessidade de ajuda complementar.
Mas não só. Voltei ao post com curiosidade de ver o que se tem escrito sobre o assunto. E ainda mais espantado e contente quando, para além da investigadora Zélia conhecer e ter citado a minha tese, verifiquei igualmente que o Gaspar Matos a tinha recomendado, e um outro aluno, O José Moreira também a indicou.
Claro que isto nos faz bem ao ego. Afinal a utilidade das nossas investigações é o objectivo que leva a realizá-las . Sempre tendo consciência que o que fizemos foi apenas continuar o trabalho de reflecção e investigação de assuntos em que outros colegas também reflectiram anteriormente. E no meu caso não quero deixar de mencionar Luis Cabral, Portilheiro, Henrique Barreto Nunes, José António Calixto, e muitos outros que cito na minha tese. Fico contente por o tema continuar a suscitar a investigação a que agora a Zélia Pareira dá corpo.
Habituei-me a ver Francisco Vale como um criterioso editor. Conheci-o muito antes de ele vir a ser editor. E lia muito. E escrevia muito e muito rápido. Talvez não tão rápido como o pensamento, mas por lá perto. Quando já editor, no circulo de amigos dizia-se que Francisco Vale só editava o que lia, e que considerava bom. Assim se constróii a confiança no que é editado. O catálogo da sua editora é disso testemunha. 200 páginas com a abrir com a citação «Penso que o livro é uma das possibilidades de felicidade concedida aos homens.» J. L. Borges, O Livro.
Na Ficção Portuguesa tem obras de Hélia Correia, Gonçalo M. Tavares, Agustina Bessa-Luís, na ficção estrangeira, autores como Vladimir Nabokov, Virginia Woolf, F. Scott Fitzgerald, Stefan Zweig, Boris Vian. A Poesia tem por exemplo Fiama Hasse Pais Brandão. Nos clássicos há Mário de Sá-Carneiro, Jorge de Sena, Fernando Pessoa, Raul Brandão, Vitorino Nemésio, José Cardoso Pires. Nos estrangeiros encontramos Oscar Wilde, Franz Kafka, Rainer Maria Rilke, Lev Tolstói, Fiódor Dostoievski, Goethe, Hannah Arendt, Umberto Eco. Na Filosofia há Peter Sloterdijk, Slavoj Žižek, Nietzsche, José Gil, Sigmund Freud. Na Ciência tem Konrad Lorenz, Charles Darwin, Oliver Sacks, Rómulo de Carvalho. Tem também bibliografia de Medicina, Arquitectura, Desporto, Economia. E não lhe falta o digital.
António Regedor
Em Agosto de 1979 tomava posse como primeira–ministra, Maria de Lourdes Pintasilgo.
Vim a conhecê-la mais tarde no âmbito da formação do MAD ( Movimento para o Aprofundamento da Democracia). Depois participei na sua campanha eleitoral para a Presidência da República. E logo a seguir (1986) e como consequência, na APRIL (Associação Política Regional e de Intervenção Local). Durante mais de 20 anos participei nestas formas cívicas de intervenção política. Empenho e participação no aprofundamento da democracia como era orientação do MAD e posteriormente da APRIL, a intervir em causas públicas, como ainda actualmente prfiro fazer.
“Este eixo esteve presente desde o primeiro dia, em todas as iniciativas da APRIL. Corresponde ao conceito de aprofundamento da democracia, através da constante prática de democracia participativa. Fazendo a intervenção cidadã no quadro da democracia representativa. Essa intervenção foi sempre entendida como complementar aos partidos políticos.” ( APRIL 20 ANOS. Porto: April. 2010)
A APRIL foi formada a 17 de Novembro de 1986. Após as eleições para a Presidência da República em que participou Maria de Lourdes Pintasilgo. Anteriormente tinha-se organizado o MAD (Movimento para o Aprofundamento da Democracia) Mobilizou-se em torno de causas tais como a Participação Pública e Direitos Humanos e Cívicos. Opções de Desenvolvimento e Regionalização. Problemática da Água. Cultura. Política Nacional e Internacional. Ambiente. Ordenamento do Território. Gestão Urbana.
Recordo com saudade duas pessoas já falecidas. O Professor Nuno Grande com quem tive grandes conversa e maiores aprendizagens, e a Margarida Feijó com quem tive muitas horas de trabalho e muitos projectos.
E de novo em Agosto, a dar corpo a mais uma intervenção cívica e orientado pelos mesmos princípios da participação e aprofundamento da democracia em complementaridade aos partidos.
António Regedor
É uma ferramenta de aquisição de livros electrónicos para bibliotecas.
A vantagem é que a compra pela biblioteca só se torna activa por pedido de cóprias pelos leitores da biblioteca.
É um programa de código aberto que permite aos utlizadores, recolher, administrar e citar referências Bibliográficas.
A dualidade ontológica em Platão é vulgarmente explicada através da alegoria da caverna. Aqui os seres estão agrilhoados à sua própria vida,( convicções, usos, costumes, crenças e materialidades) .É o mundo das sombras, ilusões, o mundo em que nos movemos, imperfeito.
Mas é fora da caverna, onde há luz, que se encontram as ideias, o mundo das ideias, o conhecimento, a razão, a verdade.
Platão resolve a dualidade ontológica com o Uno. Entidade a que faz igualmente corresponder o Bem e o Belo.
O que vulgarmente se vai designando de felicidade.
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