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Terça-feira, 16 de Agosto de 2016

Informação em Pauta

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Informação em Pauta é um periódico científico eletrônico do Departamento de Ciências da Informação e do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da Universidade Federal do Ceará (DECINF/PPGCI/UFC), disponível em Open Access no Serviço de Editoração Eletrônica de Revistas (SEER).

A Informação em Pauta tem como objetivo divulgar trabalhos que contribuam para o desenvolvimento e fortalecimento da Ciência da Informação, Biblioteconomia e áreas afins, incentivando a produção de novos conhecimentos.

Com periodicidade semestral, o periódico publica contribuições inéditas em três idiomas: português, espanhol e inglês. As avaliações são realizadas às cegas, pelo Conselho Editorial e pelo Conselho Consultivo, e o fluxo de submissão é contínuo. Os artigos compreendem todas as modalidades dos estudos da área de Ciência da Informação, mas eventualmente algumas edições podem lançar edições especiais que tratem de temas mais específicos da área de estudo em questão.

 

publicado por antonio.regedor às 17:54
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Domingo, 14 de Agosto de 2016

magister dixit vs diálogos permitidos

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São Tomás de Aquino: “Teme o homem de um só livro”.

Acabei há pouco de ler o livro: “A oficina dos livros proibidos: o conhecimento pode mudar o mundo” de Eduardo Roca,  cuja acção se desenvolve no século XV,  abordando, ainda que tangencialmente,  a relação professor aluno e o afastamento do modelo do “magister dixit”.  É dedicado “àqueles que sonham e tornam possíveis os sonhos de outros” e inicia com uma citação de São Tomás de Aquino: “Teme o homem de um só livro”. O trecho que considerei interessante, do ponto de vista do paradigma que uso no ensino,  aparece no livro da seguinte forma:  “Tu sabelo bem, Johann, que tens assistido a alguma das minhas aulas. A propósito, aparecei lá quando vos aprouver visitar-me, tu e esse tal Lorenz. Sim, no diálogo, não só aprende o aluno como o docente. As opiniões que surgem enriquecem a todos, e as perguntas e dúvidas do aluno obrigam o professor a aprofundar mais o seu conhecimento, e estruturar o pensamento, a prevenir-se de possíveis falhas que pode haver nas suas teorias e a ver  como resolvê-las.”p. 252. Roca, Eduardo – A oficina dos livros proibidos: o conhecimento pode mudar o mundo. Trad. Oscar Mascarenhas. Barcarena: Marcador Editora. 2013. Original  de 2011, Ed. Planeta Madrid

 

 

António Regedor

publicado por antonio.regedor às 11:32
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Sábado, 13 de Agosto de 2016

Bibliografia

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A InCID: Revista de Ciência da Informação e Documentação é uma revista semestral da USP-Ribeirão que se dedica à divulgação especializada na área informacional, publicando principalmente pesquisas originais, como também documentos especiais, traduções e resenhas.

Publicou agora uma edição especial  o V. 7 (2016) dedicada à arte da bibliografia

O seu endereço é: http://www.revistas.usp.br/incid/

 

António Regedor

publicado por antonio.regedor às 20:06
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Quinta-feira, 11 de Agosto de 2016

Poesia lida em silêncio ou em público?

Lendo poesia Onda Poética Espinho.jpg

Qual a leitura de  poesia? Poesia lida e interpretada pelo ‘diseur’ ou poesia lida em silêncio. Poesia lida ou declamada? Teatralizada?  E qual o lugar da poesia? O auditório formal, silencioso atento ou adormecido do salão? Ou a leitura confrontada com o barulho dos copos no bar? Ou a leitura, que não se ouve, quando sentado no cadeirãoe banhado  pela luz do candeeiro  de foco dirigido?

Em entrevista ao Jornal I a propósito dos 20 anos da revista DiVersos, José Carlos Marques levanta estas interessantes questões.  

“Nunca como hoje terá havido tantos bares, cafés, autarquias, a promover leituras ou declamação de poesia. Da parte das autarquias há mesmo várias que organizam Festas da Poesia. Mas a isso não corresponde um interesse equivalente em ler poesia publicada em livros ou revistas específicas — ou pelo menos em comprá-los.

Creio mesmo que a poesia lida silenciosamente é hoje um género próprio que não se confunde com a poesia (até a dos mesmos poemas!) lida ou declamada em público. Quando dita e gravada pelos próprios poetas, ressalta por vezes a enorme diferença entre a musicalidade da leitura silenciosa que apenas se adivinha e, quando acontece, a leitura quase estropiada pelo próprio criador que aparentemente não faz juz à qualidade que certamente existiria no que seria a leitura silenciosa.” José Carlos Marques. Jornal I.  Agosto 2016

http://ionline.sapo.pt/artigo/519065/diversos-fazem-20-anos-os-cadernos-brancos-com-versos-de-todo-o-mundo?seccao=Mais_i

 

António Regedor

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publicado por antonio.regedor às 00:45
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Quarta-feira, 10 de Agosto de 2016

Vinte Anos de DiVersos – Poesia e Tradução

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O Jornal I entrevista José Carlos Costa Marques, editor da publicação em série “DiVersos – Poesia e Tradução” que está no seu vigésimo ano de existência.

A DiVersos surge em 1996 por  proposta do poeta e tradutor Manuel Resende a três colegas – Carlos Leite, Jorge Vilhena Mesquita e José Carlos Costa Marques.  Contou com a ajuda muito próxima de José Lima que ainda hoje a acompanha. O grafismo da capa do primeiro número é da autoria de  Vasco Rosa e  ainda hoje se mantém com ligeiras alterações.  

Manuel Resende, que foi quem lhe deu o nome e a editou até ao n.º 3

Em 20 anos foram feitos 24 números e publicados centenas de poetas, de variadas línguas.  Desde há 4 anos que a DiVersos não tem distribuição comercial. Tem um público mais ou menos fidelizado que a recebe por assinatura. O número mais recente, o 24, tem 204 páginas. A assinatura pode ser pedida para o mail: contacto@sempreempe.pt.

 

António Regedor

publicado por antonio.regedor às 19:51
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Terça-feira, 9 de Agosto de 2016

“A Oficina dos livros proibidos”.

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Eduardo Roca, Catalão, escreve “A Oficina dos livros proibidos”. Mais um romance histórico. Este no seculo XV. Um romance que imagina a passagem da oficina de cópia para a tipografia. A cópia feita por laicos de livros que já não são apenas religiosos. Desde o século XII-XIII que a cópia de livros deixou de ser feita exclusivamente nos scriptórios monásticos. A Universidade precisava de muitos livros, a cópia passou “à pecia”. Mas no século XV, período em que decorre a acção do romance,  a necessidades  de livros é enorme. A invenção da tipografia poderia ter sido como é apresentada no livro de Eduardo Roca. O “incunábulo” pode não apenas ter sido uma cópia de uma estética valorizada  e de um valor patrimonial a preservar. Pode ter sido igualmente, como sugere  o romance, uma forma  de ocultação de uma técnica mais rápida e mais económica de produção do livro que convinha camuflar. A referência aos livros proibidos tem a ver com o enorme mercado do livro sem as licenças régias e religiosas que sempre aconteceu. E todo este ambiente da passagem da cópia manuscrita à tipografada é acompanhado de uma sensibiliade  amorosa, sentimental, envolvente a  todo o romance.  Todo o livro é ternura.

 No romance há um grupo heterogéneo que procura o conhecimento. Um professor universitário, um livreiro, um ourives copista, um padre de paróquia. “Ah, meus amados antigos helenos!Sabíeis que usavam o teatro para ensinar e educar o povo sobre questões políticas? Nada que ver com estes nossos tempos, onde apensa se procura manter a populaça entretida, ocupando a sua cabeça com idiotices que lhe embotam a mente...” pagina 252. De como o novo modo de pensar se afasta do ‘magister dixit’. “Tu sabelo bem, Johann, que tens assistido a alguma das minhas aulas. A propósito, aparecei lá quando vos aprouver visitar-me, tu e esse tal Lorenz. Sim, no diálogo, não só aprende o aluno como o docente. As opiniões que surgem enriquecem a todos, e as perguntas e dúvidas do aluno obrigam o professor a aprofundar mais o seu conhecimento, e estruturar o pensamento, a prevenir-se de possíveis falhas que pode haver nas suas teorias e a ver  como resolvê-las.”p. 252.

A letra de forma seguiu o padrão da pena do copista. “À medida que percorria as linhas, o rosto ia-se luminando.

- A cópia é fabulosa, as letras são nítidas e regulares...Parecem dignas de um grande copista, mas... fizeste-as com a máquina, não é verdade?

Lorenz seguiuo dedo do livreiro, que apontava para a prensa. Sem poder esconder a satisfação, sorriu.” P. 430

Roca, Eduardo – A oficina dos livros proibidos: o conhecimento pode mudar o mundo. Trad. Oscar Mascarenhas. Barcarena: Marcador Editora. 2013. Original  de 2011, Ed. Planeta Madrid

 

António Regedor

 

publicado por antonio.regedor às 23:50
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