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As métricas alternativas são tema para a rvista AtoZ - novas práticas em informação e conhecimento
ISSN: 2237-826X
O formato da abordagem é em entrevista. E apresentam-se os conceitos e características das métricas alternativas (ou altmetria, em português), com especial destaque para a relação destas com as métricas tradicionais e potenciais riscos de manipulação de dados. Discutem-se os desafios para tais métricas e as ferramentas disponíveis para tal contagem.
As Palavras-chave são: Altmetria; Redes sociais; Bibliometria; Infometria
Souza, I. V. P. (2015). Altmetria ou métricas alternativas: conceitos e principais características. AtoZ: novas práticas em informação e conhecimento, 4(2), 58 – 60.
Recuperado de: http://dx.doi.org/10.5380/atoz.v4i2.44554
A entrevista pode ser consultado em http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/atoz/article/view/44554
António Regedor
Os Repositórios científicos merecem cada vez mais atenção e estudo por parte da Ciência da Informação. A Revista “Ponto de Acesso” - Revista do Instituto de Ciência da Informação da Universidade Federal da Bahía, dedica um número especial ao tema.
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Editorial | |
Lídia Maria Batista Brandão Toutain | 1-1 |
Apresentação | |
Flávia Rosa | 2-2 |
Clarisse do Ceu Pais, Paula Odete Fernandes, Jose António Sequeira Capela France | 3-17 |
Susane Barros, Flávia Rosa, Rodrigo França Meirelles | 18-34 |
O AUTOARQUIVAMENTO NOS REPOSITÓRIOS INSTITUCIONAIS BRASILEIROS: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO | |
Viviane Veiga, Luis Guilherme Macena | 35-47 |
RECURSOS DE INFORMAÇÃO NUMA IES: O REPOSITÓRIO INSTITUCIONAL | |
Maria João Amante, Teresa Segurado, Bruno Marçal, Susana Lopes | 48-73 |
Rúbia Tatiana Gattelli, Maria Cristina de Carvalho Alves Ribeiro | 74-102 |
Caterina Groposo Pavão, Janise Borges da Costa, Manuela Klanovicz Ferreira, Zaida Horowitz | 103-116 |
Silvana Aparecida Borsetti Gregorio Vidotti | 117-132 |
Fabrícia Pires Pimenta | 133-148 |
ACESSO ABERTO: UMA NOVA POSSIBILIDADE DE MONITORAR E AVALIAR O FLUXO E O IMPACTO DA CIÊNCIA | |
Paula Xavier dos Santos, Nísia Trindade Lima |
A Academia começa com as lições de Platão no Bosque Akadeomos. A essas lições acorriam vários discípulos, entre os quais Aristóteles que se manifestava irreverente face ao Mestre. “O dever de todo o discípulo é ultrapassar o seu Mestre” dizia Aristóteles. E assim deve ser, e assim se faz ciência. As conclusões de uns, são o ponto de partida para outros e também para o próprio. Face a uma ideia concebida, dessa mesma se deve duvidar. questionar e a partir dela inovar. Do ponto de vista pessoal é isto que nos faz processar, melholhar, renovar. Do ponto de vista social é assim que nos faz aclarar, esclarecer ou ainda reorganizar, renovar, reestruturar. Enfim, avançar tomando sempre novos horizontes, azimutes, proas. A nautica ensina-nos o modo mais elementar do ethos. O de que a linha que traçamos, por muito melhor que tenha sido calculada, sofre da circunstância do oikos ao longo do Kronos. Por bem que a linha tenha sido traçada, em nautica, os ventos e correntes fazem derivar a linha mapeada. A rota é desviada por efeito de deriva. Esta tem que ser permanentemente corrigida traçando novas proas, novas linhas de rumo ao longo do tempo. Inevitavelmente esses novos rumos sofrerão de novas derivas e estarão permanentemente a ser dorrigidos. . Assim é a vida. E essencialmente a ciência, de paradigma em paradigma, de lei em lei, relativizando cada uma delas ao seu objecto e objectivo. A vida, como a ciência é esta deambulação peripatética. Seja qual for o Pathos. O de Akadeomos ou o da entrada da nossa faculdade, da oficina, do condomínio ou o do forum de onde se alarga a cidade e se expressa a cidadania.
Pacheco Pereira continua filósofo clarividente. E nem lhe é difícil a tarefa. Basta continuar a pensar as questões que o vulgar julga como certas e imutáveis.
Nesta excelente reflexão aborda a vitória ideológica da chamada “direita” que não será mais do que o encostar da social democracia ao neoliberalismo. E a vitória da esquerda que assumiu as lutas e reivindicações que já foram da social-democracia. E que ao defender coisa tão simples como o estado social é apelidade de radical. Afinal a esquerda radical está hoje a cumprir o programa que historicamente era pertença da social democracia e do estado social capitalista.
Pacheco Pereira refere a crítica da direita ao “viver acima das suas posses”, que significa a culpabilização dos consumos típicos da classe média. A culpabilização por se querer sair da memória da pobreza ainda presente nos anos 60 e 70. Porque é que qualquer um de nós que gosta de comemorar os anos 80, não se lembra de comemorar os anos 60? Porque simplesmente nada há a comemorar desses anos cinzentos, opressivos e repressivos, tristes, pobres e famintos. A culpabilização dos novos consumos da classe média, e o terrorismo de estado que foi lançado contra essa mesma classe média levariam inevitavelmente à regressão a esses tempos dos anos 60 e aos buracos nas estradas que já se começam a sentir.
A ascenção social e o surgimento de uma classe média em portugal foi proporcionada pela escola pública. É o ódio neoliberal à classe média que leva igualmente a atacar a escola pública. E lembramo-nos de imediato que foi nos países social democratas que a escola pública, as políticas de leitura e de leitura pública através das políticas de redes de bibliotecas fixas e itinerantes que fez desses países cultos, desenvolvidos, éticos, justos, educados e ricos. Pacheco Pereira nota bem que essa luta abandonada pelos social-democratas é agora a dos tais radicais de esquerda.
O mesmo repara o autor, que referimos, no que diz respeito ao programa social, como seja a reposição de salários e pensões que não é mais do que a base do contrato social que enforma a social-democracia.
E dá conta Pacheco Pereira que: “ Ainda recentemente ouvi com atenção uma intervenção de Marisa Matias fazendo para mim uma classificação interior daquilo que era ideologicamente de esquerda, tudo era da mais pacífica doutrina social da igreja, podia ser dito pela Caritas, por um democrata cristão ou um social-democrata se ainda os houvesse. Até o Papa Francisco, nestes termos, estaria muito mais à esquerda.” E mais não é necessário acrescentar. “É por isso que um deputado do ex-PaF se dizia muito surpreendido por o Bloco de Esquerda defender o feriado do Corpo de Deus” adianta Pacheco Pereira. Depois do arremesso da pedra da austeridade por culpa da dignidade ontológica de uma classe média emergente, maioritariamente social democrata, é o Bloco de Esquerda no respeito da laicidade que vem em defesa do respeito de uma profissão de fé.
Tem ainda Pacheco Pereira de referir o jornalismo de analfabetos, tacanhos e ideologicamente amestrados jornalistas. E para terminar dizendo: “Para combater a ideologia da direita radical precisamos de algum retorno à moralidade, como os espanhóis compreenderam com as suas “marchas pela dignidade”.
Texto de comentário ao artigo publicado em:
http://www.publico.pt/politica/noticia/derrota-ideologica-e-vitoria-politica-1720334?page=2#/follow
As bibliotecas adequam-se, reorganizam-se, transformam-se.
Desde Maio de 2015 que o País passou a ter mais uma biblioteca especializada. A biblioteca online sobre azulejaria.
O projecto resulta de uma iniciativa conjunta do Instituto de História de Arte da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e da Biblioteca de Arte da Fundação Calouste Gulbenkian
A colecção assenta no trabalho inédito de João dos Santos Simões (1907-1972), o maior especialista em azulejaria portuguesa do século XX. À época a revista “sábado” noticiou a abertura que pode ser lida em:
http://www.sabado.pt/cultura_gps/detalhe/biblioteca_online_sobre_azulejaria_inaugura_hoje.html
A biblioteca está alojada em: http://digitile.gulbenkian.pt/
António Regedor
O Boletim da Associação Andalusa de Bibliotecários , Ano 29 número 108 de Julho-Dezembro de 2014 publica as comunicações feitas nas XVIII Jornadas Bibliotecárias de Andaluzia.
Os assuntos e autores foram:
Marketing: no es cuestión de recursos, sino de estrategia. Nieves González Fernández-Villavicencio.
Las bibliotecas, plazas públicas abiertas y creadoras de nuevas comunidades. Juan Sánchez Sánchez - María Helena Rosales Varo.
Estadísticas de la Red de Bibliotecas Públicas de Andalucía: el SIE (Sistema de Información Estadística). Pastora Pérez Serradilla - Manuela Sánchez Macarro.
Gestión y difusión del patrimonio documental: experiencias innovadoras. Bárbara Muñoz de Solano y Palacios - Jesús Jiménez Pelayo.
Diagnóstico de las Bibliotecas Municipales de la Provincia de Granada. Ana Real Duro - Vanessa Espert Simó - Soledad Nuevo Ábalos - Marís del Carmen García Lara - Mónica García Martínez - Rocío Gómez Merino.
Innovar en gestión de información: plataformas tecnológicas para creación de contenidos compartidos. Ana Carrillo Pozas - Cesar Juanes Hernández - Verónica Juan Quilis..
Perspectivas y sostenibilidad en nuestra profesión: los futuros bibliotecarios. Manuel Jorge Bolaños Carmona - Virginia Ortiz-Repiso Jiménez.
Las bibliotecas, los bibliotecarios, nuevas competencias, nuevas habilidades. Carlos Magro Mazo - Julio Alonso Arévalo.
35 años del Sistema Bibliotecarios Andaluza: de dónde venimos y hacia dónde vamos. Mercedes de la Moneda Corrochano - Francisco Javier Álvarez García - Antonio Tomás Bustamante Rodríguez.
Os textos em PDF podem ser consultados em http://www.aab.es/publicaciones/bolet%C3%ADn-aab/bolet%C3%ADn-108/
O aumento exponencial de publicações científicas, na maioria dos casos em artigos, levou concomitantemente ao aumento de revistas e à sua ordenação em rankings. Estes , para estabelecer o factor de impacto de cada uma delas, mas também organizá-las em diferentes patamares. Uma revista pode numa primeira fase entrar para uma base de dados que a indexa para efeitos de contagem de citações, ficando a aguardar critérios para integrar o grupo com consideração de factor de impacto. Assim se vão estabelecendo as hierarquias das revistas científicas e os diversos custos associados à publicação nessas mesmas revistas.
O Grupo de Trabalho das Bibliotecas do Ensino Superior (GT-BES) da Associação Portuguesa de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas () apresenta as Recomendações para as Bibliotecas de Ensino Superior em Portugal.
As 10 recomendações focam-se essencialmente em quatro vertentes da ação das bibliotecas: o apoio ao ensino e aprendizagem, especificamente na promoção das competências de literacia de informação; o suporte às atividades de investigação e de publicação científica; a gestão organizacional de parcerias e de projetos de cooperação entre bibliotecas; a conceção e disponibilização de serviços, sistemas e espaços que facilitem e potenciem a aprendizagem e a descoberta e gestão da informação.
São elas:
De todos, destaco très que constituem objecto do meu interesse e área de estudo no âmbito da cienciometria
APOIAR PROJETOS EDITORIAIS DE PUBLICAÇÃO ACADÉMICA E CIENTÍFICA
Estar disponível para assumir novas funções no domínio da publicação e edição de revistas académicas e científicas, livros ou outras novas formas de partilhar ciência, apoiando os responsáveis na definição de políticas editoriais e modelos de negócio, bem como na coordenação editorial, através do desenvolvimento, manutenção e suporte de sistemas de informação que permitam o alojamento e a disseminação destas publicações.
ASSEGURAR REPOSITÓRIOS INSTITUCIONAIS ALINHADOS COM OS PADRÕES DE INTEROPERABILIDADE E PRESERVAÇÃO
Consolidar repositórios institucionais com as especificações técnicas que garantam os padrões de interoperabilidade e de preservação digital, reforçando o papel central do repositório nos ecossistemas institucionais e nacionais de informação académica e científica, nomeadamente na integração com os sistemas de gestão de ciência (CRIS - Current Research Information Systems) e na aplicação das políticas de Acesso Aberto.
CRIAR SERVIÇOS DE APOIO À GESTÃO DE DADOS CIENTÍFICOS
Conceber serviços de apoio à gestão de dados científicos, alicerçados em planos de intervenção estratégica para atuação institucional que respondam às necessidades da gestão dos dados gerados e recolhidos na atividade dos investigadores, compreendendo o papel
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