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Encontrando pedaços do meu trabalho académico
Neste livro com o artigo em co-autoria com Judite Gonçalves de Freitas “a formação em Ciência da Informação: qualificação profissional e empregabilidade”. O caso da Universidade Fernando Pessoa – Porto pag. 487
Concentrate on one's main job, but what is the latter in the case of information professionals ? Global perspectives on the adequacy education-jobs-social needs: EN Formación, investigación y mercado laboral en información y documentación en España y Portugal = Formação, investigação e mercado de trabalho em informação e documentação em Espanha e Portugal
Ediciones Universidad de Salamanca, May 22, 2014 - 37 pages
https://books.google.pt/books?id=AKCdAwAAQBAJ&dq=Ant%C3%B3nio+Borges+Regedor&source=gbs_navlinks_s
António Regedor
A Scielo em perspectiva Humanas, apresenta o artigo sobre federações de repositórios científicos concluindo tratar-se de ferramenta colaborativa ainda pouco estudada, apesar de existirem .aproximadamente há 10 anos. O (RCAAP) é referido neste estudo.
Os problemas identificados revelaram-se também oportunidades de estudo. São eles:
(a) qualidade dos dados coletados (BDTD, NDLTD);
(b) questões de indexação linguística (NDLTD, LaReferencia, RECAAP);
(c)navegabilidade (REMERI, CRUESP);
(d)problema de busca (SNRD) e (e)duplicidade de registros (oasisbr).
O artigo está em:
“ SOUZA, T. F. C. Federação de Repositórios: ferramenta de disseminação da informação científica. SciELO em Perspectiva: Humanas. [viewed 27 December 2015]. Available from: http://humanas.blog.scielo.org/blog/2015/12/08/federacao-de-repositorios-ferramenta-de-disseminacao-da-informacao-cientifica/ “
António Regedor
Um livro sobre o tango. Que explica as origens, os modos de o dançar, Os protagonistas, locais e vivências.
“Nos últimos anos, o tango, originariamente argentino, e que ficara na moda em Paris com os bailes apaches, fazia furor nos dois lados do Atlântico.”
Pérez-Reverte, Arturo – O Tango da Velha Guarda. Alfragide: AsaI. 2013 p. 21
“O tango original é diferente. ... Mais rápido, tocado por músicos populares e de ouvido. Mais lascivo do que elegante, por assim dizer. Feito de cortes e quebras, dançado por prostitutas e rufias ... O original mudou muito, sobretudo ao ficar na moda em Paris há dez ou quinze anos com as danças apaches dos bas-fonds... Então as pessoas finas começaram a imitá-lo. Dali voltou afrancesado para a Argentina, convertido em tango liso, quase respeitável...” p.58
“Com o cunho parisiense, acrescentou, a classe alta argentina, que antes rejeitava o tango por ser imoral e prostibular, adoptou-o logo. Até então, o tango autêntico, o que era dançado em Buenos Aires pelas galdérias e os rufias marginais, tinha sido uma música clandestina na boa sociedade: uma coisa que as meninas bem tocavam às escondidas no piano de casa, com partiuras fornecidas pelos namorados e pelos irmãos destrambelhados e notivagos.” P.59
“O tango... era uma confluência de várias coisas: tango andaluz, habanera,milonga e dança de escravos negros. Os gauchos crioulos, à medida que se aproximavam com as suas guitarras das tascas, armazéns e prostíbulos dos subúrbios de Buenos Aires, chegaram à milonga, que era cantada, e por fim ao tango, que começou como milonga dançada. “ p .64
“ brancos... que a princípio só olhavam para os negros, adotaram as suas danças tornando mais lento o que não conseguiam imitar e metendo movimentos da valsa, da habanera ou da mazurca...” p.65 Dançado por italianos e emigrantes europeus ... o tango tornou-se mais lento, menos indecoroso; embora os compadritos dos subúrbios adotassem alguns modos dos negros. p 65
Antonio Regedor
Pacheco Pereira escreveu no dia 11 de Dezembro 2015, na revista sábado, um interessante artigo de opinião com o título: “O tempo das bibliotecas está a acabar”.
Refere a dimensão das bibliotecas pessoais. “está a morrer uma geração que tinha muitos livros, pequenas e médias bibliotecas”. Na verdade não eram tão grandes nem tão generalizadas como se faz parecer. São excepções as bibliotecas com muitos livros. O livro em abundância nas casas burguesas pertence essencialmente ao século XIX e século XX. Ficará na história como uma característica prórpria dessa época.
Considera que há algo de substancial ou esencial na passagem do livro para o digital. Pacheco Pereira reduz a sua impressão apenas ao suporte. A sua afirmação não terá a mesma força se estivesse a falar de informação que esses suportes contêm. Permanece a informação, o seu uso e usufruto, o seu tratamento armanezamento e recuperação, apenas mudando o suporte que se desmaterializa parcialmente.
Pacheco Pereira aborda , e bem a passagem da leitura intensiva para a leitura extensiva. No entanto refere apenas a leitura de lazer, volitiva. Exclui do seu pensamento as outras formas de leitura. Num estudo que elaborei, em 2003, na Universidadede Salamanca considero, na linha de vários sociólogos, também outras formas deleitura. A leitura didáctica, a leitura por razões profissionais de relatórios, cartas,ofícios, regulamentos, a leitura nas redes sociais, as cadavez mais frequentes infografias. Tudo é leitura. Até mesmo as mensagens que Pacheco Pereira não considera que seja leitura, podem tabém numa perspectiva ampla e generosa da sociologia da leitura ser ainda uma outra forma de leitura, mesmo que não literária. Afirmamos que se lê mais globalmente, extensivamente, apesar de individualmente se ler menos de forma lúdica e até volitiva como argumenta Pacheco Pereira. A redução do tempo de leitura pessoal é contemporâneamente aceitável, face à necessidade de resposta às inúmeras solicitações de outras formas de estar e de lazer.
Ainda há poucos dias asssiti a uma defesa de dissertação de Mestrado em que a percepção face à aquisição do livro, se repartia pela preferência do formato electrónico para a temática científica, numa amostra de população em que 50% eram licenciados, e que para os mesmos respondentes a preferência para a leitura de ficção e portanto de lazer e volitiva, se dirigia para os livros em papel, o que está de acordo com a impressão expressa por Pacheco Pereira neste seu artigo de opinião.
Para consultar o artido de Pacheco Pereira
http://www.sabado.pt/opiniao/detalhe/o_tempo_das_bibliotecas_privadas_esta_a_acabar.html
António Regedor
As bibliotecas públicas vão inovando. Não por razões intrínsecas, mas exactamente pelo contrário. Se as bibliotecas públicas se limitassem a ser os locais onde se coleccionassem livros, seriam apenas sistemas sujeitos à 2ª lei da termodinâmica. Mas não. As bibliotecas públicas são modernamente sistemas vivos, orgânicos. O seu actual modelo de gestão de informação deve ser estudado com o apoio da cibernética.
Centremo-nos novamente na inovação na biblioteca pública que afirmamos resultar da necessidade de cumprir a missão de serviço público, de encontrar, cativar e fidelizar novos públicos e de recussos humanos formados neste novo paradigma.
E desta conjunção de factores resultam iniciativas como a da biblioteca pública José Marmelo e Silva em Espinho.
Os merecidos parabéns ao Engenheiro Fernando Maia dinamizador das “quintas tecnológicas”.
Quintas Tecnológicas
O projeto “Quintas Tecnológicas” enquadra-se nas missões-chave estabelecidas pelo Manifesto da UNESCO para as bibliotecas públicas.
Tendo como objetivos potenciar a igualdade de acesso a todos os habitantes do concelho aos serviços virtuais disponibilizados à população; contribuir para a aprendizagem ao longo da vida dos habitantes do concelho; melhorar a qualidade de vida dos intervenientes e desenvolver as capacidades em utilizar ferramentas de informáticas, estas ações de sensibilização, que ocorrem quinzenalmente, destinam-se a adultos mediante inscrição prévia.
Temas como a “Segurança na Net”; “Marcação de Viagens”; “Passagem para PDF de vários documentos”; “Marcação consulta USF/Hospitais”; “Criação e envio de email (gmail)”; “Download software livre/ Oferta de emprego”; “Facebook”; “Skype”; “Palavras Pass (password)”; “Currículo Europeu” e “Powerpoint”, são os temas a que nos propusemos desenvolver, de maio a dezembro de 2015, indo ao encontro das necessidades dos nossos utilizadores.
Nestas ações que vamos desenvolvendo, vamos também respondendo às inúmeras questões colocadas por parte dos participantes, mesmo que o tema das suas questões não se enquadrem no tema da sessão. Os intervenientes, mostram uma grande necessidade de ajuda e esclarecimento para resolução dos vários problemas informáticos que vão enfrentando.
Os utilizadores que já frequentaram ações de formação em informática na Biblioteca, também se socorrem dos funcionários para ajuda nos seus problemas.
Desde Julho de 2015, a Biblioteca Municipal de Espinho tem a competência de passar o "Diploma de Competências Básicas em Tecnologias da Informação.
A Papel & Ca. tem uma abordagem do cliente, diferente, original, interessante e criativa. É uma papelaria com outras valências, mas o seu conceito merecia receber a atenção de outros sectores, nomeadamente o do livro.
Seria bom que servisse de exemplo ao sector do livro que se tem mantido numa postura mais clássica.
A livraria já não pode ser apenas livraria, da mesma forma que as biblioteca públicas há muito deixaram de ser apenas depósitos patrimoniais.
Encontram-na em
e também no facebook
https://www.facebook.com/papelca/
Precisamos de mais iniciativas como esta
António Regedor
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