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Sexta-feira, 27 de Novembro de 2015

A foto

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Se os primitivos guardavam fotos? -  Sim, gravadas e pintadas nas cavernas. Para que serviam? Porque as faziam? Não sei.

Sei que na antiguidade as esculturas eram em formato natural, despidas. Talvez os modelos não fossem tanto assim, e as quisessem a três dimensões, mais perfeitas.

Na idade média desenhavam-nas  em tela a honrar os modelos. E era pintadas do lado mais favorável, ocultando defeitos e dissimulando imprefeições.

A foto em daguerreótipo retrata  em estúdio uma paisagem que não existe.

A foto não dá a realidade, mas sim o que já não existe. Fixa-se naquilo que já foi e não o é. É a expressão da negação. Pretende traduzir o real, quando apenas faz permanecer o irreal.

Inglória tarefa da foto. Inutilidade da sua guarda. Equívoco da sua observação.

 

António Regedor

publicado por antonio.regedor às 19:07
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Quarta-feira, 25 de Novembro de 2015

Investimento, Ciência e Exportação

transferir.jpg

 

A frequência do ensino supeior deve ser tida, entre outros, um factor indicador do desenvolvimento sócio-económico.

Os media têm vindo a dar nota do  fenómeno de fusão e compra de instituições de ensino superior acresce,  ao  que agora acresce,  o fenómeno do encerramento.

O que tem vindo a acontecer ao ensino superior em Portugal, deve ser entendido como um retrocesso.

A razão é a perda acentuada do número de estudantes, e resulta da natural diminuição da natalidade; É  essencialmente da crise económica com fenómenos de abandono do ensino superior por falta de pagamento de propinas e interupções de continuidade de estudos  por incapacidade de assumir os seus custos;  Mas é também por incapacidade de ser maior exportador nesta prestação de serviços de ciência através da captação em maior número de estudantes estrangeiros. A captação de alunos estrangeiros compensa a diminuição dos nacionais.

Eu próprio já fui aluno no estrangeiro e tenho uma noção da economia produzida  pelas Universidades com o recrutamento de estrangeiros.

Tenho por fortuna trabalhar na Universidade Fernando Pessoa onde nos bares, pátios e até os segmentos de ruas que ligam os vários edifícios  se ouve falar em várias línguas com destaque para o Ingês, o Francês, o Italiano e o Espanhol, entre outras menos correntes.

E sei que a frequência de estudantes estrangeiros em outras Universidades é igualmente significativa. O que é possível pelo reconhecimento e boa reputação do Ensino Superior Português. E é pena que o desinvestimento na Ciência tenha sido feito com o argumento da crise, quando devia ter sido entendido como investimento estratégico e produto de exportação. 

Esperemos que a situação mude para melhor.  

publicado por antonio.regedor às 18:25
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Quinta-feira, 19 de Novembro de 2015

Arquivo para ratos

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- Bem, infelizmente, uma grande parte do arquivo que temos na cave foi usada para camas, como seria de esperar, por sucessivas gerações de ratos, e está tudo destruído e ilegível.

Barry, Sebastian - Escritos Secretos. Lisboa: Bertrand. 2009. ISBN: 9789722518338 p.36

publicado por antonio.regedor às 23:53
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Quarta-feira, 18 de Novembro de 2015

A Mão

 

 

Mão.JPG

 

 

A Mão

É a antiga unidade de medida de contagem de papel para impressão.

Uma mão tem 25 folhas.

Actualmente conhecemos como unidade de medidade de papel a resma. Esta unidade de medida de contagem de papel corresponde 20 mãos.

A medida da espessura do papel é determinada em gramas por metro quadrado.

Escrevemos habitualmente em papel com 80gr/m2

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publicado por antonio.regedor às 18:35
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