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Quarta-feira, 5 de Março de 2014

CIÊNCIA E CINEMA PORTUGUÊS

 

 

 

Há dias o sexpresso  dava conta de um filme português nomeado para os Prémios Emmy Digitais da International Academy of Television Arts & Sciences.

O filme tem por título 'Collider', é da empresa portuguesa “ beActive” e o tema é a ciência.

"Collider" é "baseado nas experiências realizadas na Organização Europeia de Investigação Nuclear (CERN), no Large Hadron Collider, local onde foi encontrado o 'Bosão de Higgs'", na base da atribuição do Prémio Nobel da Física de 2013 ao britânico Peter Higgs.

Não apenas interessante, mas principalmente importante é que os portugueses adoptem para temas dos seus filmes, a ciência.

A evolução da cinematografia portuguesa no século XX  é descrita por Regina Guimarães e Saguenail como muito “normativizada” e popular, típica dos anos 30 a 50, para a afirmação do cinema de autor, assumidamente subversivo e experimental dos anos 60, atravessando-se a fase de uma forte politização e ideologização do cinema (nos anos 70 e primeira metade da década seguinte), e passando-se em seguida por várias tentativas de maior conquista do grande público através da aposta na “pura” ficção (sobretudo nos anos 80), até se chegar à tendência mais irreverente do “realismo” radical dos anos 90 e inícios do século XXI.(1)

O filme português, falado em inglês, já foi exibido em festivais de cinema em Londres, no Reino Unido, Genebra, na Suiça, e em Galway, na República da Irlanda, e teve estreia nas salas de cinema portuguesas, em novembro do ano passado.

Este ano o filme já teve estreia na República da Irlanda, devendo também entrar no circuito comercial nos Estados Unidos, no Reino Unido e no Japão.

 

O filme "Collider" constitui a terceira nomeação da portuguesa beActive para os Emmy, depois da série "Castigo Final", em 2010, e do filme "Beat Girl", no ano passado, com o informa em comunicado a produtora.

Ler mais: http://expresso.sapo.pt/filme-portugues-collider-nomeado-para-os-emmy-digitais=f857837#ixzz2uLBfD0g6

Official Trailer: http://www.youtube.com/watch?v=BPlm60nx4Y8

 

(1)   Ler cinema: o nosso caso (conversas e outros textos em volta de um certo cinema português), organizada por Regina Guimarães e Saguenail.

 

Guimarães, Regina, Colab. - O ciclo Ler Cinema: O Nosso Caso. Lisboa: Câmara Municipal de Lisboa, Direcção Municipal de Cultura, Videoteca Municipal de Lisboa 2007. ISBN 978-989-95561-0-2

publicado por antonio.regedor às 17:50
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Segunda-feira, 3 de Março de 2014

O papel da Distribuição na Indústria Editorial

 

Factores de anulação da distribuição tradicional.

A indústria editorial tradicional, teve um momento de crise com o estrangulamento da distribuição.

A produção editorial é muito desigual e acede à distribuição de forma muito diferenciada.

As distribuidoras sempre serviram essencialmente as editoras com capacidade de tiragem que justificasse a dispersão da edição por grande número de postos de venda.

A necessidade de grande rotação da edição, com consequente grande rotação da distribuição, reduz as livrarias de fundos.

As grande editoras, contornando as dificuldade e custos de distribuição, aproveitaram a aproximação directa aos grandes pontos de venda, tendo margem para descontar o custo da distribuição.

Com o colapso da distribuição as grandes editoras abriram as suas próprias redes de venda, prescindindo de outra entidade para distribuição.

A venda online é outro factor de anulação da distribuição.

 

As pequenas editoras, nunca tiveram bons canais de distribuição.

As novas condições de colocação do produto livro no mercado, exigindo um maior esforço ás editoras e percebendo que as mais pequenas dificilmente cumpriam os objectivos de distribuição, promoveram a concentração como estratégia de economia de escala e de visibilidade.

As concentrações resultaram essencialmente em máquinas de colocação de produto e não de refinamento da produção. Ou seja, um certo focar na venda e não na relação com o autor, na descoberta de novos autores, na qualidade, promoção, visibilidade.

A  concentração e focagem na venda maximização dos resultados, levou ao abrandamento da preocupação da qualidade. Isto fez expandir o segmento do livro de fait-divers, rosa, banal, consumível, de fenómeno esporádico. O cuidado com a qualidade e com o livro literário parece ter sido abandonado.

António Regedor

publicado por antonio.regedor às 23:58
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Domingo, 2 de Março de 2014

Ciência e o risco de a perder

 

O caminho que o país tem vindo a percorrer na valorização dos seus recursos humanos é acertado. Reconhecimento internacional das universidades. Reconhecimento internacional dos alunos das universidades portuguesas. A prova é os alemães recrutarem engenheiros portugueses, ingleses recrutarem enfermeiros portugueses, entre muitos outros em muitos lugares do mundo.  Prova que a aposta na formação superior feito pelo estado  e pelas famílias, nos últimos anos, foi correcta.

Isto também prova que o desinvestimento que está a ser feito  na ciência e no ensino superior, é desastrosos. Pode vir a comprometer, a qualidade,  a credibilidade, a visibilidade da formação superior portuguesa. E isso seria a destruição de quarenta anos de  bom trabalho.

António Regedor

publicado por antonio.regedor às 22:50
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