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Neste caso concreto a indústria de publicação científica já não se limita à função da publicação da produção científica. É ela própria porta voz para a orientação na pesquisa.
A publicação é uma condição do processo de produção científica. Pela publicação é feita a apresentação à comunidade científica a ciência que se produz, e dessa maneira se sujeita à critica e se promove a divulgação. A ´publicação científica é um elemento importante no processo. Tão importante que hoje constitui uma forte componente da indústria editorial. Tão forte que nos tempos mais recente tem vondo a alterar as regras muito rapidamente. O facto de duas das revistas, "Science" (norte-americana) e "Nature" (britânica), de maior factor de impacto terem feito de altifalante, ou porta voz de um grupo de cientistas leva a que não se limitem ao papel de repositório, mas de influenciador da orientação da linha de investigação. E isto é muito importante na mudança de modelo de orientação da investigação.
http://www.jn.pt/paginainicial/interior.aspx?content_id=3011225
Para resistir a mais um ano que o orçamento de estado propõe,
Começo o ano com uma boa notícia.
http://www.oje.pt//noticias/economia/livros-sao-bem-cultural-mais-exportado-em-2011
É uma notícia de economia e simultaneamente de livro. Dois conceitos que prefiro indexar pelo termo composto: economia do livro.
A utilização deste termo no léxico das linguagens documentais ajuda a melhor percepção do enorme valor da cultura e ensino, do livro e das bibliotecas, da indústria editorial e economia.
O jornal OJE de 1 de Janeiro de 2013 noticia que de acordo com dados do INE os livros foram o bem cultural mais exportado em 2011 no valor de 44,1 Milhões de euros.
Por comparação dentro dos produtos culturais, os "objetos de arte, de coleção ou antiguidades" registaram exportações no valor de 9,4 milhões de euros.
O destino dos livros foi essencialmente os PALOP (55,3%), a UE (30,4%) e o Brasil com apenas 8,6%. Desde logo se percebe o enorme esforço que será necessário para vender mais no maior mercado da língua portuguesa. O que fazer? Bom tema para começar uma discussão.
Mesmo assim, a balança comercial dos bens culturais mantém-se negativa, com -110,2 milhões de euros, apesar de se ter verificado uma melhoria do saldo com um decréscimo de 32% em relação ao ano anterior.
Outra conclusão é que é necessário fazer mais na indústria editorial para ser um sector com saldo positivo na balança comercial, sendo que os países de origem dos "jornais e publicações periódicas" e dos "livros, brochuras e impressos semelhantes" foram os países da União Europeia (97%).
António Regedor 1Jan2013
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