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Este livro traça a evolução das estruturas políticas e sociais desde o Portugal medieval até aos alvores da Época Moderna, procurando explicar as raízes da formação política do Estado moderno, examinando os seus principais aspectos: a irradiação da Corte régia, a criação e a consolidação das instituições centrais, as lutas dinásticas, a emergência do poder local, a expansão territorial e o desenvolvimento da cultura política. Com base nos estudos mais actualizados procede-se a uma análise crítica da correlação de forças estabelecida entre o poder régio e a sociedade política de forma a comprovar que uma boa parte dos fenómenos relacionados com o aparecimento do Estado e a ideia política associada têm origem na Idade Média tardia.
Nota biográfica:
Judite A. Gonçalves de Freitas é professora catedrática na Universidade Fernando Pessoa. Licenciada em História (1987), Mestre em História Medieval (1991), Doutorada (1999) e Agregada (2007) em História pelo Departamento de História e de Estudos Políticos e Internacionais da Faculdade de Letras da Universidade do Porto. É membro do grupo de Estudos Medievais e do Renascimento do Centro de Estudos da População, Economia e Sociedade (CEPESE-FCT) da Universidade do Porto. As principais áreas de incidência da sua actividade de investigação têm sido a História do Estado, as instituições centrais, as sociedades políticas e o poder régio, tendo publicado dois livros no âmbito destas temáticas: A Burocracia do «Eloquente» (1433-1438): os textos, as normas, as gentes (1996) e «Teemos por bem e mandamos». A Burocracia Régia e os seus oficiais em meados de Quatrocentos (1439-1460), 2 vols (2001), e ainda D. Branca de Vilhena: património e redes sociais de uma nobre senhora no século XV (2008). Tem publicado trabalhos sobre Chancelaria e Diplomática régias e divulgou no estrangeiro os principais balanços que efectuou sobre historiografia medieval portuguesa.
Sai do prelo o livro “Manifestos contra o medo. Antologia de uma intervenção cívica” da autoria de Luís Norberto Lourenço.
O livro é apresentado dia 3 sexta feira, pelas 21.30h em Castelo Branco
Judite A. Gonçalves de Freitas
O ESTADO
EM
PORTUGAL
Este livro traça a evolução das estruturas políticas e sociais desde o Portugal Medieval até aos alvores da Época Moderna, procurando explicar as raízes da formação política do
Estado moderno
, examinando os seus principais aspectos: a irradiação da Corte régia, a criação e a consolidação das instituições centrais, as lutas dinásticas, a emergência do poder local, a expansão territorial e o desenvolvimento da cultura política. Com base nos estudos mais actualizados, procede-se a uma análise crítica da correlação de forças estabelecida entre o poder régio e a sociedade política, de forma a comprovar que uma boa parte dos fenómenos relacionados com o aparecimento do Estado e a ideia política associada tem origem na Idade Média tardia.
O ESTADO
EM
PORTUGAL
(SÉCULOS XII-XVI)
ISBN:
978-989-622-444-8
Mimeógrafo - aparelho que permite obter numerosas cópias a partir de um original dactilografado ou manuscrito pelo uso de uma folha de papel parafinado ou de stencil convenientemente gravada e tintada por meio de um rolo próprio para esse efeito; foi inventado por Edison.
Mimeografia - cópia obtida por meio do mimeógrafo.
FARIA, Maria Isabel; PERICÃO, Maria da Graça - Novo Dicionário do Livro da escrita ao multimédia. [Lisboa]: Circulo de Leitores, 1999. ISBN 972-42-1985-2
Da minha memória o termo mimeógrafo nunca foi muito usado, apesar de eu próprio ter usado muitas vezes este processo de policópia na sua ferramenta mais elementar. Na sua forma mais original é idêntico à serigrafia. Uma caixa com uma trama onde se coloca o stencil e se entinta com um rolo de borracha. A perfuralão do stencil vai deixar passar a tinta que no papel corresponde à mancha gráfica do texto. Este modo de reprodução artesanal de folha a folha é també conhecido pelo "vietnamita". Foi usado em tempos de ditadura em Portugal, por mim e outros camaradas, numa casa da zona da Boavista e onde imprimimos por este processo vários textos distribuídos nas zonas operárias do Grande Porto. Tinha a vantagem de ser fácil de transportar e de esconder. As várias componentes serem transportadas por várias pessoas. Ser fácil de usar ( o rolo que tínhamos esfolava os dedos). Ser silencioso. Tinha também vários inconvenientes. Sujar muito de tinta, deixar impressões digitais se não houvesse cuidado.
A evolução foi para os copiadores de rolo, primeiro de manivela, depois eléctricos. Conhecidos por Gestetner, a marca comercial.
Na transição cheguei ainda a ver copiadores a alcool. O original era do tipo "folha de papel químico" manuscrita ou dactilografada. Apesar de ser um processo mecânico e mais limpo, o número de cópias era muito limitado, de pouco contrate e que se degradava substacialmente de cópia para cópia.
Hoje tudo é diferente.
Sai do prelo o livro “Manifestos contra o medo. Antologia de uma intervenção cívica” da autoria de Luís Norberto Lourenço.
Luís Norberto Lourenço é professor, Licenciado em História e Pós- graduado em Ciências da Informação e da Documentação pela Universidade Fernando Pessoa
Luís Norberto Lourenço combina a formação em História, com economia e Ciências da Informação e da Documentação.
O laicismo é o garante do respeito que nutre pela diversidade de crenças, pensamento e opções de cada um.
Esse respeito que tem pelas opiniões dos outros confere-lhe o direito de ter opinião que procura ser ponderada, maturada e de bom senso.
Reparte as suas reflexões pelas questões da democracia, da cidadania, da política e da cultura.
Na democracia podemos vê-lo a falar da história democrática, do acto de votar, da contingência das escolhas e opções. Na política encontramo-lo a olhar os partidos com o conhecimento do interior e o distanciamento que o cientista social deve ter na observação distanciada, não se deixando enredar no subjectivismo para criticar com maior clareza e objectividade. Na cultura, constatamos a sua autoridade nas questões do ensino, das bibliotecas, dos museus e arquivos. Na cidadania não se limita ao comentário, mas também o vemos engajado. Não se limita a participar, mas vai mais além, na acção de organizar, promover, incentivar, impulsionar.
Combina o pensamento, a palavra e a escrita tanto nas questões nacionais como nas locais.
Não se limita a ver o Mundo, mas também a reflecti-lo, para o transformar.
Não se fica pela critica, mas procura também oferecer a proposta.
É um cidadão que não se limita a ser actor social, mas também autor da vida que preenche com a razão.
Porque se trata de cultura e educação.
Porque é demasiado importante para não ser divulgado
A Universidade dos pé-descalços
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