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e-books

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http://www.freeebookdownload.in/

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publicado por antonio.regedor às 20:37
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Quinta-feira, 8 de Setembro de 2011

Para a área infantil e juvenil das bibliotecas

É uma excelente página para ter permanentemente aberta num computador da Biblioteca.   É iniciativa da Fundação Calouste Gulbenkian.

 

http://www.catalivros.org/

 

 

 

publicado por antonio.regedor às 10:22
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Quarta-feira, 7 de Setembro de 2011

A resistência do livro

Ainda hoje em inúmeras circunstâncias usamos o formato "rolo". Continuamos a escrever em pedra, metal, madeira para dar mais longevidade ao texto. Cada vez mais escrevemos na "pele" apesar de durar só uma vida. O papel continua a resistir. Até os e-book têm o formato do" codex". Porque não há-de o livro continuar a resistir?

 

Samarcanda

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publicado por antonio.regedor às 14:45
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O lugar do Morto

Terminado de ler o Livro “ O lugar do Morto” de José Eduardo Agualusa. Crónicas publicadas na revista Ler.  Psicografias. Para bibliotecários tem Jorge Luís Borges com “o admirável mundo novo dos livros”. Camilo com “A leitura enquanto espectáculo”. Mas também textos para agradar a políticos, a polemistas do acordo ortográfico e até a mulheres bonitas.

AGUALUSA, José Eduardo – O lugar do Morto. Lisboa: Tinta da China, 2011 ISBN 978-989-671-072-9

publicado por antonio.regedor às 12:39
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Segunda-feira, 5 de Setembro de 2011

O livro e a literatura são hoje o Zero Hidrográfico do Mar da Indústria Editorial.

José Eduardo Agualusa no seu livro “ O lugar do Morto”  a páginas 23, faz uma psicografia de Jorge Luís Borges (1899- 1986) com o título: “O admirável Mundo Novo dos Livros”.

A minha co-responsabilidade na Coordenação da Pós-Graduação em Estudos Editoriais e Artes Gráficas leva-me a ter este texto à cabeceira.

Transcrevo um excerto: “ O súbito interesse dos grandes empresários pela indústria livreira deveria ser algo para festejar luxuosamente, com champanhe legítimo e fogos de artifício: Os livros dão lucro? Eis uma boa notícia.

Infelizmente, a popularidade não tardou, também aqui, a revelar-se uma condenação. Neste jogo do comprar hoje para vender amanhã, não há tempo para construir um escritor. (…) O que se quer é o escritor pronto a vender, de preferência alguém que já possua um público vasto, ainda que não saiba escrever. Aliás, é preferível que nem sequer saiba escrever. Saber escrever atrapalha bastante.  Rostos conhecidos do assim chamado grande público, como apresentadores de televisão, comediantes, jogadores de futebol, estrelas de cinema, passaram a ser, pois , os novos escritores. Alguns acreditam nisso, levam a sério o desafio, e um ou outro consegue mesmo tornar-se escritor. Esses são os que menos interessam às editoras, pois a partir do momento em que se tornam escritores perdem a popularidade e passam a vender menos. (…) .

 

AGUALUSA, José Eduardo - O lugar do Morto. Lisboa: Edições tinta-da-china, 2011 ISBN 978-989-671-072-9

publicado por antonio.regedor às 00:12
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