. A linha do Vouga voltou a...
. Mosteiro de São Salvador ...
. ...
. IFLA e Lei de Bibliotecas...
. Manifesto 2022 para as Bi...
. Boavista
. O Porto ainda a meio do s...
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.
A Minha opinião:
Naturalmente que é vantjosa a figura do professor-bibliotecário. Como sabemos ha já muitos professores com formação pós-graduada. Uma boa parte dos licenciados em Formação ao nível do Mestrado e da Pós-graduação na área das Ciências da Informação e Documentação são professores e têm perspectiva de virem a desenvolver a actividade de professor-bibliotecário.
Também estou de acordo que deve ser maximamente explorada a possibilidade de trabalho
O tratamento técnico da colecção pode e deve ser feito centralmente, pelo menos ao nível do Município com a articulação feita pelo SABE.
Concordo com a Arcelina quando diz que não haver coincidência de opiniões é positivo porque ajuda à discussão e esclarecimento da melhor formulação para a figura que deverá desenvolver a biblioteca escolar.
De igual forma a actividade deve ser em rede havendo uma centralização do trabalho mais técnico que deverá ficar a cargo do SABE.
Dessa forma, libertando o professor bibliotecário das tarefas mais técnicas e repetitivas, libertamo-lo para, como diz a Arcelina, ser um "organizador e coordenador da parte pegagógica, aquele que para al´me de ter conheciementos técnicos possa investir mais na parte das actividades pedagógicas e que as articule juntamente com os vários departamentos curriculares"
E assim começamos a dar coerência ao sistema ( Biblioteca de Leitura Pública orientada para o público adulto, senior, fora do sistema escolar e o SABE que articula tecnicamente com a BE )
A opinião de GASPAR MATOS
A questão de o bibliotecário escolar ser ou não professor? Bibliotecário terá que ser, apoiando o quadro docente, considerando as linhas de acção dos planos de actividade das escolas/agrupamentos e propondo soluções tanto complementares como inovadoras. Ser mais-valia para o processo educativo.
É óbvio que os recém-formados em CID defenderão a sua inclusão neste mercado, o que me parece bastante natural, ainda por cima considerando a pouca oferta de colocações. No entanto, os professores têm uma experiência que é importantíssima para o exercício da função, não só por, bastas vezes, terem já anos acumulados de BE's (mesmo sem habilitações ao nível da PG/Mestrado, conheço exemplos notáveis de docentes com esse perfil) mas também porque possuem um conhecimento de toda a "engrenagem" - particularmente a burocrática, que é tremenda - da Educação, que é fundamental para o exercício do cargo (pelo menos num momento inicial). Acresce que, com a nova regulamentação, não me parece que estejam para durar as situações de Professor-Bibliotecário sem PG/Mestrado ou, no mínimo, formações avulsas em áreas específicas (processamento documental, promoção da leitura, TIC). Aliás, muitos docentes já as fazem. Mas existem exemplos contrários, nomeadamente no ensino superior (apesar de as realidades serem diferentes, nomeadamente no que a questões pedagógicas concerne): vários foram os bibliotecários recém-formados a ingressarem em bibliotecas universitárias. Em suma, não me parecendo imprescindível estar na carreira docente, parece-me natural (e apresenta mais-valias consideráveis).
Por último, uma questão que me parece interessante: do início da construção da RNBP - 80's -, até aos nossos dias, a cooperação e conceito de Rede parece ter sido pouco explorada (ou, sendo-o, com resultados que poderão ser discutíveis). Contrapõe-se, no que às BE's diz respeito, com a extraordinária ferramenta que é a Lista RBE do Gmail: um local de partilha, de entre-ajuda, de comunicação entre as partes ao nível da base e mesmo entre as diferentes formas de organização: professores-bibliotecários, RBE (Casa-Mãe), "andorinhas", responsáveis de SABE's, todos em dinâmica de troca de experiências, saberes, materiais, informações. Que pena a web 2.0 só agora ter surgido, por aqui se vê a diferença que fez (e faz): a Rede, na RBE, existe 24 horas por dia, 7 dias por semana e 365 dias por ano.
A opinião de ARCELINA
Já estive a ler laguns comentários, na verdade, a visão não é coincidente, mas isso até pode ser bom, porque refresca as ideias em torno do tema. Penso que se poderia avançar com a discussão. Seria também importante apresentar os obejctivos que o ME tem ao viabilizar esta figura nas bibliotecas escolares. E depois, os obejctivos de ligação com as bibliotecas em rede ( Pública e escolares) podendo a pública apoiar nos aspectos mais burocráticos. Ou será que os aspectos mais técnicos e burocráticos têm também de se impor no ambiente escolar , sobrepondo-se à parte pedagógica? Então queremos mais um técnico, na Biblioteca escolar do que um organizador e coordenador da parte pegagógica, aquele que para al´me de ter conheciementos técnicos possa investir mais na parte das actividades pedagógicas e que as articule juntamente com os vários departamentos curriculares...
A figura do professor-bibliotecário sugere alguns comentários que notam diferentes sensibilidades, e que desde já agradeço a todos os que os enviaram.
Apresento-os todos juntos para melhor apreciação:
Há dias fui à abertura da feira do livro nesta Biblioteca Escolar. É a da Escola Básica e Secundária Domingos Capela em Espinho.
Esta biblioteca foi equipada desde o seu início com estantes de livre acesso. Foi concebida ainda no tempo em que se destinavam a bibliotecas escolares salinhas de 30m2.
Em pouco tempo a Biblioteca ganhou mais uns espaços contíguos. Derrubou paredes, expandiu e cresceu também técnicamente. Professores e auxiliares fizeram formação de curta duração. Dirão que não é suficiente, mas é já um importante esforço e o princípio para o seu visível desenvolvimento.
E esta biblioteca tem crescido, como de resto tem acontecido com a generalidade das bibliotecas escolares.
A biblioteca tem organização, tem actividades, tem importância na escola.
Até há poucos anos, a inexistência de bibliotecas escolares levava o segmento da população escolarizada a recorrer à Biblioteca Municipal, quando existia.
Actualmente a satisfação das necessidades de informação e documentação da população escolarizada é feita no seu local de estudo pelas bibliotecas escolares.
As Biblioteca Públicas que viveram durante muito tempo da população estudantil, estão agora a sentir as dificuldades próprias da redução da utilização da Bilbioteca Pública por parter deste público. E algumas tinham nos estudantes quase a exclusividade dos seus utilizadores.
Daí que as Bibliotecas Públicas tenham menos público, menos utiliadores.
As Bibliotecas Públicas terão de reorientar os outputs para o seu público natural que é o segmento da população que não é servida pelos outros subsistemas de Bibliotecas: as Escolares; as Universitárias; as Patrimoniais.
E isso implica mudança de hábitos de trabalho, mudança de actividades, mudança e renovação de bibliografia, mudança de horários, mudança do uso das "facilities".
Fica para um outro post a reflexão do que tem de mudar nas Biliotecas Públicas.
António Regedor
Encontrei este site de livros digitais para os mais pequenos
http://e-livros.clube-de-leituras.pt/
O expresso de sábado passado trazia um anúncio para contratar técnicos
para Projecto de Inventário do Patrimómio Bibliotecário, Arquivístico
e Museológico da Escolas do Ensino Secundário que decorrerá em 2010.
Os candidatos devem possuir Licenciatura/Mestrado/Pós-graduação em
Ciência da Informação/Documentação, Arquivo, Museologia.
É também pedida experiência profissional e conhecimentos em Word,
Excel, Horizon/Arqhist/In arte; Disponibilidade de deslocação e
entrada imediata.
Devem enviar o CV para bame.recrutamento@live.com indicando que se
referem a Ref A; Ref B Ref M
. Livros que falam de livro...
. Dança
. Rebooting Public Librarie...