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09h30
09h30 – Abertura
09h45 – Indicadores científicos y evaluación de la ciencia: aproximación en el contexto global / Félix de Moya (Universidad de Granada)
Café
11h10 – Alguns indicadores de desempenho das universidades portuguesas / José Ferreira Gomes (Universidade do Porto)
12h10 – Produção Científica em Portugal: os números através do ISI / Maria João Valente Rosa (Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais – GPEARI)
Almoço
14h15 – Análise da produção científica da U.Porto: a experiência e as expectativas de uma cultura de melhoria contínua / Paula Pechincha (Universidade do Porto)
14h30 – A U.Porto e o acesso a periódicos científicos: analise bibliométrica com base nos títulos do JCR / Manuel Montenegro (Universidade do Porto)
15h00 – Backfiles: the interest of four million articles online / David Mino (Elsevier)
16h00 – Encerramento
Bagdad foi o maior centro de investigação científica no sec. IX
Até ao sec. XII O Islão foi líder na investigação científica.
Em 2002 O Relatório da ONU indicava que em todo o Mundo Árabe foram traduzidos cerca de 330 livros num ano. Um quinto dos traduzidos na Grécia.
Enquanto a Europa esteve submetida ao pensamento unitário do Cristianismo e os apologetas cristãos diziam que “a Filosofia era a mãe de todas as heresias”, segundo Tertuliano, davam espaço para o mundo oriental, Persa e Árabe, acolher, ler, traduzir a cultura e conhecimento helénico e a partir daí e de outras fontes desenvolver a filosofia, a ciência, a medicina. Foram os Árabes já Islamizados que fizeram chegar à Europa os algarismos e com eles o zero. Deram a conhecer e venderam em exclusivo durante muito tempo o papel que trouxeram do oriente( Bagdad chegou a ser o maior mercado mundial de papel)
O declínio só pode ser explicado com os mecanismos ditatoriais do pensamento único imposto pela religião.
A ciência explica a religião. A religião não explica a ciência.
A laicidade dá oportunidade ao conhecimento. A religião impõe a ignorância.
O conhecimento está na pluralidade dos livros. A ignorância no livro único.
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Li no “Público” que a Feira do Livro iria voltar à Avenida dos Aliados por impedimento do Pavilhão do Palácio de Cristal.
Além de ir para a rua, ainda tem de se acomodar à data do campeonato europeu de futebol.
É pena. Preferia a Feira do Livro em espaço fechado.
Sou do tempo em que inauguração da Feira do Livro era sinónimo de chuva.
Lembro-me da Feira na Praça e na Rotunda da Boavista.
A Feira na rua é desconfortável, desagradável. É uma coisa de ver e andar.
Não dá jeito andar com o guarda-chuva numa mão, sacas de livros na outra com a água a entrar nas sacas, molhar os livros e não ter mais mãos para pegar noutros livros, ler tirar a carteira e pagar. A Feira do Livro na Rua está pensada para mutantes.
Considero que a Feira do Livro no Pavilhão do Palácio de Cristal tinha melhores condições. Melhores condições ambientais. No pavilhão havia um espaço para as crianças que quanto a mim só pecava por ser pequena e pouco visível. O espaço de café e auditório era muito agradável. Talvez fosse interessante outros espaços com actividades paralelas com forte componente da imagem e música dirigidos essencialmente ao segmento de público jovem.
A tenda pareceu-me sempre espaço de parente pobre. Mas como a sua necessidade é evidente, então seria de aumentar e estender o espaço de tendas até À Biblioteca Almeida Garrett de modo a aproveitar ainda a galeria deste edifício e inserir a própria Biblioteca numa grande festa do livro e da edição.
António Regedor
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