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Realizou-se com sucesso o III Encontro do curso de Ciências e Tecnologias da Documentação e Informação (CTDI) da ESEIG.
Para ter a noção daquilo que se discutiu neste encontro não se pode deixar de consultar os blogs:
http://www.vivabibliotecaviva.blogspot.com/
http://bibliotecarioanarquista.blogspot.com
http://ratodebiblioteca.blogspot.com/
http://abibliotecadejacinto.blogspot.com/
http://oeiras-a-ler.blogspot.com/2007/05/iii-ctdi.html
http://a-informacao.blogspot.com/
Todos os encontros que se realizam nesta área do conhecimento revestem neste momento enorme importância independentemente da sua temática e discussão se situar mais ao nível cientifico e teórico ou escolar e informativo.
Em todos os casos representam vivacidade, dinamismo e interesse pela área que se estuda.
Indicam que se está atento às mudanças que se verificam na profissão e no perfil do profissional da informação.
Mostram que há reflexão teórica e prática nesta área de conhecimento científico.
Possibilitam o encontro a partilha de conhecimento e informação e a coesão profissional e social dos profissionais da área.
Há no entanto mais um passo que é necessário dar. O da visibilidade destas iniciativas que contribua também para a visibilidade da profissão e dos profissionais.
Esperemos que no futuro seja posta mais atenção ao marketing e divulgação destas iniciativas através dos media.
É já amanhã o
O III Encontro do curso de Ciências e Tecnologias da Documentação e Informação (CTDI) da ESEIG, subordinado ao tema “Web 2.0 na Ciência da Informação”
O Tema deste III Encontro, Web 2.0,
No Programa estão previstas 3 Tele Conferências
Vamos já desde hoje preparar o dia de amanhã:
Avisar no trabalho que estaremos em serviço externo;
Avisar a família que não vamos almoçar em casa, e pode também acontecer que a discussão se prolongue e só regressemos após o jantar;
Levar um caderno com muitas folhas
Preparar desde já o próximo post no nosso blog
Quem o garante são os assaltantes da biblioteca de Humpata, em Angola, onde roubaram 50 dos 500 cexistentes nesta biblioteca e que servia uma população estudantil de cerca de 10 540 alunos.
Fonte: http://biblioinfor.blogspot.com/ a partir da AngolaPress
É preocupante a tentativa de controlo da vida e do pensamento dos cidadãos.
A Internet quebrou o ponto único de emissão. Produziu uma ruptura no modelo de emissor único para a totalidade da massa receptora. Este modelo surgiu no contexto histórico da sociedade industrial e de consumo de massas. Proporcionou a constituição dos monopólios e das multinacionais. Foi útil para a formação do pensamento único.
Hoje, na sociedade da informação e do conhecimento a Internet proporciona a comunicação de todos para todos. Quebra o monopólio. Potencia a liberdade de expressão de pensamento e de opinião. É isso que faz vários governos tentar controlar a Internet. Um estudo da OpenNet Initiative denuncia casos de censura online em 25 países. As motivações políticas, os conflitos de ideais, a sexualidade e a diferenças culturas são alguns dos temas sujeitos a bloqueio na rede. Convivem mal com a liberdade dos indivíduos. A Internet contém todos os tipos de riscos que existem fora dela. Nem mais nem menos. A ética na sociedade física não é diferente da que se exige na Internet. O que temos é que estar preparados para nova dimensão da nossa vida. O que não é admissível é que se usem os falsos pretextos da política, das ideias, do sexo ou das culturas para restringir a liberdade dos cidadãos.
António Regedor
O blog do Julio Anjos http://bib20.janjos.com/ é o meu ponto regular de passagem e de apendizagem. Eu que tenho um enorme lastro de papel, tenho encontrado neste blog incentivo ao investimento na actualização. A migração do http://bibvirtual.blogs.sapo.pt/ para o novo layout teve incentivo do Júlio. O conhecimento faz-se por cooperação. E o Júlio e o seu blog têm sido importantes para mim. Obrigado Júlio.
António Regedor
Esta é uma primeira memória.
Oblisco no Hipodromo em Istambul.
De grande tamanho e pouca informação.
Outra memória é a de 1956
Enorme disco de 5MB
Permitam que em vez de responder singularmente ao comentário de Maria Helena, lhe dê merecido destaque.
“De maria helena a 17 de Maio de 2007 às 08:57
É sempre uma óptima ideia recordar o mais emblemático serviço prestado pela Gulbenkian, com maioria de razão neste ano em que aquela instituição comemora 50 anos de existência. Deveria ser feita, por todo o país, uma recolha de depoimentos de ex-leitores destas bibliotecas itinerantes, uma vez que - e é essa a minha experiência - em sítios e de pessoas completamente improváveis há sempre alguém que começou a ler; que se tornou "leitor compulsivo"; ou que pura e simplesmente encontrou um amigo no "Encarregado da Biblioteca". Saudades do futuro?”
Lembrar o serviço de Bibliotecas Itinerantes, no simbólico momento em que a Fundação comemora 50 anos de existência, não é exercício de saudosismo, mas afirmar o início de um serviço corajoso, inovador e coerente de difusão da leitura.
Até essa data, nunca existiu no país uma politica de leitura pública, apesar de alguns esforços legislativos na monarquia liberal, na República e com o retrocesso cívico e cultural imposto pela legislação da ditadura.
O princípio de rede de leitura pública no país deve-se a esta primeira iniciativa e ao seu desenvolvimento para as bibliotecas fixas. (isto será para outra conversa).
António Regedor
Muitos de nós ainda têm a imagem das carrinhas bibliotecas itinerantes que percorriam o país a emprestar livros.
Foi para muitos o primeiro e único contacto, mais ou menos livre, com os livros.
Hoje as itinerantes têm missões diferentes. A de complementar as redes concelhias de bibliotecas de leitura pública. A de articular as bibliotecas de leitura pública com as redes concelhias de bibliotecas escolares. A de apoiar a biblioteca de leitura pública a realizar eventos fora do edifício central, em locais ou zonas habitacionais onde ainda não existam infraestruturas de leitura pública. A de articular a biblioteca com as colectividades e associações locais. A de levar o livro a casa dos que não se podem deslocar à biblioteca ou aos seus pólos por razões de mobilidade.
A carrinha da imagem, foi a última que a Fundação Calouste Gulbenkian entregou a uma Biblioteca de Leitura Pública antes do seu Serviço de Bibliotecas e Apoio à Leitura (SBAL) ter encerrado.
Em Espinho, durante algum tempo, este serviço foi assegurado pela Josefina e pela Carla, na imagem mostrando satisfação.
António Regedor
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