Segunda-feira, 25 de Julho de 2005
Boas férias e boas leituras
Aqui fica o meu blog:
http://gestaoinformacao.blogs.sapo.pt/Natália Sarmento
Quarta-feira, 6 de Julho de 2005
Toda e qualquer criação intelectual (literária, cientifica, e/ou artística) esta sobre a protecção da Lei, no que respeita aos direitos do seu criador.
É considerada obra publicada, toda aquela que é trazida ao conhecimento do público e reproduzida com o consentimento do seu criador, independentemente da metodologia utilizada para o efeito e sem alterar a natureza da obra em questão.
Os direitos do autor dividem-se em direitos de carácter patrimonial ( o autor tem direito exclusivo de dispor da sua obra e de fruí-la e utiliza-la, ou autorizar a sua fruição por terceiros, total ou parcialmente ) e direitos morais (direitos de natureza pessoal que permite ao autor gozar dos direitos morais, para toda sua vida, da sua obra, como por exemplo reivindicar a paternidade desta).
Aquando de uma edição, existe um contrato, através do qual o autor concede ao editor a autorização de comercializar a obra.
Este contrato tem de ser escrito, caso contrário, este não é válido aos olhos da Lei. Estipula a percentagem de rendimentos, correspondente a cada uma das partes envolvidas, o número de exemplares produzidos, tal como o número de edições a publicar.
Claro está, que é importante não esquecer os deveres e direitos de ambos, por exemplo, o autor tem a obrigação de proporcionar ao editor os meios necessários para a concretização do contrato, a saber: entregar, nos prazos estabelecidos, o original da obra objecto de edição em condições que permitam a reprodução. Por sua vez a principal obrigação do editor basicamente a de pagar ao autor, ou seja, consagrar à execução da edição os cuidados necessários à reprodução das obras nas condições estipuladas, zelar pela respectiva promoção e colocação no mercado. Caso não cumpra, terá de indemnizar o autor pelos eventuais danos e perdas causadas.
É importante salientar que no mundo da edição, a Lei protege também, os editores propriamente ditos, no entanto, os direitos do autor vigoram, acima de tudo.
Os autores se assim o entenderem, podem impedir a comercialização da sua obra, pois este, independentemente do que aconteça, tem sempre direito sobre a sua obra. É estritamente proibido adulterar ou alterar a obra, total ou parcialmente, sem o consentimento prévio do autor. Da mesma forma que o autor após conceder os direitos de edição a determinado editor, não pode concede-los a outro editor.
Por tudo o que foi dito, podemos concluir que criar obras, desde que não sejam plágios e que sejam distintas, à partida é sempre vantajoso para o autor.
Podemos então encarar o Código dos Direitos de Autor como um incentivo à produção de novas obras.
Natália Santos CTDI 4º ano - 9010185
Quando comparado com o consumo livreiro de outros países, o de Portugal fica muito aquem do que se pretenderia ser o ideal. Nos anos 90, após a entrada de portugal para CEE (1986), realizaram-se vários estudos, concluindo-se que embora benéfica, esta adesão, veio acentuar as desigualdades sociais, "(...) toda a gente melhorou. A diferença é que entre os mais ricos e os mais pobres o afastamento é agora maior (...)", cintando António Barreto. Tal Diferença, reflectia-se principalmente nos sectores do rendimento e consumo, educação e cultura e lazer. Dando principal destaque, ao sector da Educação, nos anos 90, o analfabetismo era ainda um problema importante, que como não podia deixar de ser, afecta consideravelmente o Consumo livreiro Nacional. No entanto, é de mencionar o aumento de alunos existentes. Este aumento por sua vez, mexe com os dados relativos a compras de livros, visto que uma grande parte da população portuguesa, afirma que os unicos livros que adquire, são livros escolares, obrigatórios para a educação dos filhos. Já em 2003, um outro estudo, sobre os Habitos de Leitura e Compra de Livros em Portugal Continental, esta situação continua a ser constante. De acordo com o referido estudo, em Portugal, os valores mais altos de leitura vão para as publicações periódicas(jornais, revistas, entre outros), nomeadamente nas classes etárias mais velhas. Concluindo-se assim que em Portugal, a compra de livros (já incluindo os manuais escolares) é bastante inferior à compra de jornais e revistas. Para finalisar, considerou-se pertinente, dar a conhecer, quais os locais de eleição dos portgueses, para aquisição literária, estes são, as livrarias e tabacarias, em primeiro lugar, seguindo-lhe os hiper ou supermarcados, as feiras do livro, Clube do livro, Venda porta a porta, Alfarrabista e Internet.
Natália Santos CTDI 4ºano - 9010185
Consiste na elaboração de uma síntese de análises internas e externas dentro da empresa.
A análise interna diz respeito aos recursos de que a empresa dispõe e às dificuldades ou fraquezas que limitam a sua evolução. Tem de se ter em conta a evolução recente das performances quantitativas da empresa no mercado, assim como o estado e a evolução recente da notoriedade e da imagem da empresa e/ou marca.
A análise externa consiste em descrever e analisar os traços importantes e pertinentes do mercado no qual se situa o produto cuja estratégia de marketing se está a elaborar. Tem de se analisar o meio envolvente, o mercado, os clientes e os outros públicos.
Em relação aos concorrentes e ainda na análise externa, eles têm de ser identificados, ver se são concorrentes directos ou indirectos, analisar a medida da posição concorrencial e ter uma base dos critérios de marketing, ou seja, em relação à posição no mercado, posição da marca, força promocional, critérios técnicos e financeiros.
De um lado apresentam-se os principais aspectos que a diferenciam dos seus concorrentes no mercado considerado identificando os pontos fortes e os pontos fracos da empresa. Do outro, identificam-se perspectivas de evolução do mercado, principais ameaças e principais oportunidades.
Este diagnóstico apresenta-se sob a forma de dois quadros, um para as forças e fraquezas da empresa e, outro para as oportunidades e ameaças identificadas ao longo da análise de mercado e concorrência.
É o conjunto destes dois quadros que damos o nome de Swoot, ou seja, Strengths, Weaknesses, Opportunities and Tthreats.
As condições de sucesso de uma análise Swoot são: conclusão das análises externas e interna.
A análise de Swoot não é um resumo das análises anteriores, mas deve identificar os elementos chave que permitam estabelecer prioridades; prepara recomendações, que devem ser possíveis para se ver claramente quais os riscos a ter em conta e os problemas a resolver.
Sara Aguiar, aluna 4º ano CTDI, nº 9010173