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Domingo, 7 de Agosto de 2011

A formação em Ciência da Informação

A formação em Ciência da Informação: qualificação profissional e empregabilidade.

O caso da Universidade Fernando Pessoa – Porto

 

The learning in Information Science: professional qualifications and employability.

The case of Universidade Fernando Pessoa - Porto

 

Judite A. Gonçalves de Freitas*

Professora Associada com Agregação

Universidade Fernando Pessoa – Porto

jfreitas@ufp.pt

António Borges Regedor

Pós-Graduadoem Ciências Documentais

Universidade Fernando Pessoa - Porto**

aregedor@ufp.pt

 

 

Resumo:

O presente texto pretende apresentar os resultados do inquérito lançado aos discentes que frequentaram a Pós-graduação em Ciências da Informação e da Documentação[1] da Universidade Fernando Pessoa desde o ano lectivo de 2000/2001 até à actualidade, na perspectiva de abordar a relação entre a formação oferecida e a inserção no mercado laboral[2]. Por conseguinte, na presente comunicação são abordadas as questões relacionadas com a formação profissional versus emprego qualificado, inserindo-as no quadro de desenvolvimento do ensino proposto pelo Processo de Bolonha e pelo Actual Quadro Europeu de Qualificações para a aprendizagem ao longo da vida que visam assegurar a qualificação dos estudantes e a empregabilidade dos trabalhadores profissionalizados no espaço europeu.

Às universidades europeias coube, desde o ano de 1999, o papel de proceder às necessárias adaptações de forma a conceder a educação e a formação indispensáveis ao desenvolvimento da actual da Sociedade da Informação e do Conhecimento. Em resposta às mais recentes exigências de qualificação dos profissionais da Ciência da Informação, a Universidade Fernando Pessoa concebeu um plano de estudos pós-graduado que colocou em execução desde o ano lectivo de 2000/2001 e que oferece formação especializada na área BAD[3], com destaque para a aplicação das novas tecnologias da informação e da comunicação (TIC) à gestão integrada dos sistemas documentais e à gestão de novos serviços. Confrontados com a necessidade de dar resposta ao aparecimento de novas realidades sociais e informacionais, para que especialmente estão vocacionados os profissionais da informação, consideramos como fundamental a oferta de formação vocacionada.

 

 

Palavras-Chave: Formação; inserção no mercado laboral; profissionalização; regiões de emprego; Ciência da Informação; estudo de caso

 

 

1. A matéria de edificação do formulário – breve apresentação

Neste trabalho começaremos por descrever sumariamente os meios utilizados para aferir os dados passíveis de estabelecer uma relação entre os itinerários de formação, as opções educativas dos discentes que frequentaram a Pós-graduação em CID e a inserção no mercado laboral.

Para abordar a questão-chave do trabalho: que relação existe entre a formação em ciência da informação e da documentação e a inserção no mercado laboral, desenvolvemos um formulário de inquérito por questionário de resposta fechada no sentido de proceder posteriormente à análise dos respectivos dados quantitativos de acordo com cinco questões essenciais:

a)       a ligação entre a formação secundária, formação académica e formação pós-graduada;

b)       origens geográficas e local onde desenvolvem actividade laboral;

c)       experiência profissional versus situação profissional;

d)       mobilidade profissional e, the last but not least,

e)       a contribuição das actividades de formação e educação pós-graduada no desempenho profissional em Bibliotecas, Centros de Documentação e Arquivos.

 

Por conseguinte, o formulário inclui dados de informação geral, nomeadamente identificação do discente e graus de formação anterior; um conjunto de questões que visam avaliar o percurso escolar (áreas de formação ao nível do ensino pré-universitário e universitário), perguntas que visam esclarecer quais foram os principais meios de acesso ao mercado laboral (formação, profissionalização, estágio ou outros) e ao estabelecimento dos respectivos vínculos, o estabelecimento de uma relação entre qualificação e progressão de carreira bem como a satisfação pessoal dos inquiridos[4]. Os dados reunidos através da administração do questionário foram posteriormente inseridos no software EXCEL de forma a obter os valores absolutos e percentuais em relação a cada um dos grupos de questões colocadas.

Deste modo o que procuramos saber é se existe uma relação de proximidade entre a formação qualificada adquirida e as actuais exigências do mercado empregador[5].

 

 

2. A formação especializada em Ciência da Informação: um caminho para a integração sócio-profissional?

 

Comecemos por abordar a questão da área de formação pré-universitária dos discentes que procuraram  formação qualificada na área da Ciência da Informação oferecida na UFP. Os dados percentuais do quadro que de seguida apresentamos dizem-nos que 59% dos formandos provém das Humanidades, 36 % da área das Ciências e apenas 5% da área específica da Ciência da Informação. Os dados estatísticos confirmam a tendência patenteada desde há muito que associa as ciências documentais / Ciência da Informação a uma formação preferentemente humanista; no entanto, pensamos que esta situação tenderá  a matizar-se nos próximos tempos no nosso país, à semelhança do que actualmente se passa noutros estados europeus onde a oferta de cursos pós-graduados se faz há mais tempo. Uma de entre as possíveis justificações para a alteração (que se vislumbra nos 36% de formandos) prender-se-á com a circunstância da Ciência da Informação se ter transformado ao longo das três últimas décadas numa área do saber multidisciplinar, abarcando áreas que vão da informática aplicada (incluindo informação tecnológica e arquivos e bibliotecas digitais), a gestão da informação e do conhecimento, a gestão das organizações, marketing institucional e a avaliação, para além das áreas de formação tradicionais mais próximas da dimensão de tratamento documental propriamente dito. Esta mudança deve-se à introdução das (TIC) Tecnologias de Informação e Comunicação no modelo organizacional em geral, a tal ponto que a informação hoje é considerada um recurso estratégico das empresas e organizações e da sociedade no seu todo. Os perfis profissionais tendem a adaptar-se a esta mudança, procurando dar a melhor resposta às exigências das organizações e aos novos desafios tecnológicos.

  

Quanto à formação universitária é interessante verificar que, não obstante a supremacia da História, com uns 36%, segue-se um grupo alargado de indivíduos que frequentaram áreas bastante diversificadas – 26%, e outro com valor significativo que detém formação na área das Literaturas - 17%. Deste modo se vem a confirmar a tendência que há pouco prenunciamos – a de que as áreas de formação universitária são cada vez mais diversificadas e abrangem um número significativo de outros domínios científicos. Um outro dado bastante interessante é o relativo ao facto de 14% dos nossos formandos terem um Mestrado noutra área ou de já terem frequentado um que por diversos motivos não chegaram a concluir. 

 

Uma larga maioria dos inquiridos detém experiência profissional – 69% do total, metade dos quais (50%) já teve uma experiência em Biblioteconomia, Arquivo e Documentação e 31% desenvolveu actividades de ensino. Estes dados reiteram à partida a ideia de que a passagem, mesmo que curta, pelo exercício profissional na área é um dos principais factores de ingresso em formação avançada (pós-graduada). Um despertar de vocações tardio já que a oferta e a divulgação de formação na área BAD junto das escolas é escassa. Por conseguinte, ao nível do ensino secundário a oferta de disciplinas específicas é pontual, e no nosso país a criação do primeiro curso de 1º ciclo de formação (licenciatura) só veio a verificar-se no ano de 2001.

 

Quanto à questão da origem geográfica predominante dos formandos podemos constatar no gráfico seguinte que um número significativo proveio da área metropolitana do Porto, 38% do total, a que poderemos juntar mais 31 % com origens diversas no Norte do país. A região Centro é também uma área de recrutamento importante de discentes, com 29% do total durante estes 8 anos de funcionamento da pós-graduação em CID. Da região Sul do país contam-se apenas 2% do total dos nossos estudantes. A distância associada à oferta de cursos pós-graduados nas unidades de ensino universitário da cidade de Lisboa é certamente o principal factor explicativo. 

 

Constatamos que os valores relativos não se afastam muito se comparados na globalidade, com excepção do valor reportável à cidade de Lisboa, no Sul do país, representando apenas 2% do total inquiridos. Assim sabemos que 33% dos indivíduos desenvolvem actividade laboral na área Metropolitana do Porto, os mesmos 29% na região Centro do país, 24% na região Norte. Os dados evidenciam que 88% do total dos pós-graduados se encontram empregados - valor que muito nos apraz registar. Se bem que os valores percentuais nos permitam concluir da boa integração laboral dos pós-graduados em CID, não deveremos esquecer os que ainda permanecem desempregados não obstante deterem especiais qualificações profissionais. Faz parte deste núcleo 12% dos formados pela nossa instituição. Uma confrontação posterior destes valores com os de outras formações oferecidas permitir-nos-ia aferir do maior ou menor sucesso da integração laboral por via da qualificação profissional adquirida em BAD comparativamente a outras qualificações. Sem querer justificar inteiramente este valor devemos estar conscientes da conjuntura desfavorável em termos de colocação e inserção no mercado laboral, sobretudo para os buscam o primeiro emprego. De realçar, que em 2007 ataxa de desemprego era de 7,9%, sendo que com formação superior era de 8,3%.[6] Em 2006 estavam à procura do primeiro emprego 7,4% dos desempregados, tendo tido nesse mesmo ano a taxa de desemprego um acréscimo de 2,5%.[7]  Estes dados valorizam a real importância da oportunidade de emprego proporcionada pela formação em Ciência da Informação e da Documentação.

Do mesmo modo procuramos saber mais acerca da evolução na situação profissional desde o momento da inscrição na Pós-graduação em CID até ao presente. Constatamos que 76 % dos nossos formandos já trabalhava quando se inscreveu na Pós-graduação, dos quais 60% estava empregado na área BAD. Em todo o caso, e de acordo com os dados obtidos a partir do inquérito, 24% conseguiu emprego na área durante a frequência da pós-graduação e 26% diz mesmo ter conseguido emprego por esta via. Ingressaram no mercado laboral 19% após a conclusão da formação qualificada. Quer isto dizer que um número superior daqueles que obtiveram qualificação profissional encontrou emprego na área onde se qualificou.

 

A maioria trabalha em Biblioteca, respectivamente 33% em Bibliotecas Públicase 29% em Bibliotecas Universitárias(especializadas). São poucos os que trabalham em Bibliotecas Escolares, apenas 5% do total. Este número não nos surpreende já que no nosso país a larga maioria das escolas do ensino pré-universitário não dispõe de Bibliotecário nem Professor-bibliotecário com formação em CID. Nos Arquivos Públicos trabalha um número semelhante – 5% do total dos formandos. Os Arquivos de Empresa ocupam 10% dos nossos formandos e apenas 2% estão empregados em Arquivos Municipais[8]. Aspecto de especial interesse se veio a revelar a análise da questão da mobilidade e requalificação profissional e a progressão salarial. Relativamente à questão da mobilidade profissional podemos adiantar que 31% diz ter mudado de emprego após a conclusão da qualificação em BAD e 10% viu melhorada a sua situação económica e social por via de aumento salarial. De igual modo a conclusão da Pós-graduação em CID foi determinante para 21% em termos de progressão e requalificação profissional (subida de categoria).

Os dados do inquérito relativos à realização de estágio integrado fornecem-nos alguns elementos conclusivos importantes. O estágio foi realizado fora do local de trabalho por uns 36% do total de indivíduos e no local de trabalho para 40%, os restantes não responderam, não obstante o estágio ser obrigatório. Um núcleo significativo dos diplomados diz que a realização de estágio integrado lhes facilitou a mobilidade de local de emprego ou a inserção no mercado laboral BAD. Cerca de 33% diz trabalhar na instituição onde estagiou e 7% mudou de emprego após a conclusão do estágio. Acresce a estes dados que 14% do total considera que a Pós-graduação foi determinante na obtenção de emprego e 10% afirmam claramente que a realização de estágio integrado possibilitou a obtenção de emprego na área BAD.

 

Resta-nos proceder a uma breve e concisa referência às características da entidade empregadora. Uma maioria dos diplomados encontra-se a desenvolver actividade no sector público (55% do total). Na administração local estão empregados 38% e na administração central 17% do total dos empregados. Encontram-se a trabalhar em unidades documentais do sector privado 31% dos formados.

 

Os dados estão lançados, resta-nos apresentar as principais ilações conclusivas:

1ª) A formação pré-universitária e universitária de uma maioria dos que procuram formação pós-graduada na área BAD pertence ao grupo dos que frequentam cursos da área das ciências humanas e sociais, mas um grupo menor dos inquiridos permite-nos inferir de que a tendência pode estar a alterar-se ou, de algum modo, a matizar-se. São cada vez mais os que provém de outras áreas do saber, seja das ciências da informação (como é compreensível), seja as ciências aplicadas.

2ª) O número de alunos graduados com Mestrado constitui um indicador de que a formação em CID orientada para o mercado de trabalho é capaz de criar oportunidade de emprego.

 

3ª) O número de alunos que já tinham emprego, metade dos quais na área BAD, mostra que a formação foi escolhida na perspectiva de aprendizagem ao longo da vida e realizada numa área de inovação e de conhecimento que notoriamente se tem vindo a afirmar do ponto de vista social e profissional como uma necessidade.

 

4ª) Por outro lado, os dados permitem-nos inferir que esta área especializada de conhecimento se tem mostrado alternativa ao ensino, a comprovar pelo número de formandos, que na proporção de 1 para 2 tinham tido experiência profissional nesta área e que opta pela mudança.

 

Em jeito de fecho podemos adiantar que, no nosso país, a oferta de formação qualificada tem possibilitado uma mais rápida integração e/ou promoção no mercado de emprego na área de especialização, em parte devido ao esforço de actualização curricular verificada no ensino universitário e superior na última década. Por conseguinte, podemos afirmar que o especialista em Ciência da Informação e da Documentação actual está habilitado a gerir um sistema integrado de informação, dispondo de competências e conhecimentos sobre todo o processo de implementação, gestão e direcção de sistemas e serviços de informação e de documentação.

 

 

Bibliografia:

 

CARPALLO BAUTISTA, Antonio. La formación de los bibliotecários em las bibliotecas públicas españolas. [CD-ROM] In Bibliotecas e Arquivos: Informação para a cidadania, o desenvolvimento e a inovação. Actas do 9º Congresso Nacional de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas. Ponta Delgada: BAD, 2007.

 

ESTIVIL RIUS, A. Tendencias en la formación de Profesionales Bibliotecarios. El proceso de convergencia europea, una oportunidad de redefinir las orientaciones profesionales y los contenidos de la titulación, 2004. Consultado em 15 de Janeiro de 2008. http://www.anabad.org/admin/archivo/docdow.pdh?id=198.

 

GARCÍA GUTIÉRREZ, Antonio. Introducción a la Documentación Informativa y Periodística. Sevilha: Editorial MAD, 1999.

 

Patrício, Helena Simões. Ensino e formação dos profissionais da informação europeus: uma referência mundial de qualidade até 2010? Consultado em 15 de Janeiro de 2008. badinfo.apbad.pt/Congresso9/COM102.pdf

 

VAZ, Francisco. A Formação em Ciências da Informação e da Documentação, 2006. Consultado em 12 de Dezembro de 2007.home.uevora.pt/~fvaz/Publica

                                                          

  



* Professora Associada com Agregação em História e Estudos Políticos e Internacionais pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto (FL-UP). Professora da Universidade Fernando Pessoa (UFP). Coordenadora da Pós-graduação em Ciências da Informação e Documentação da Universidade Fernando Pessoa e docente. Investigadora do Centro de Estudos Medievais e do Renascimento – FL-UP - CEPESE (FCT); Investigadora do Centro de Estudos Culturais, da Linguagem e do Comportamento (CECLICO) – UFP (FCT).

** Diploma de Estudos Avançados – Suficiência Investigadora do Programa de Doutoramento em Metodologias y líneas de investigación en Biblioteconomia y Documentación pela Universidade de Salamanca; Pós-graduadoem Ciências Documentais pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto; Docente na Pós-graduação em Ciências da Informação e da Documentação da Universidade Fernando Pessoa. Licenciado em Filosofia pela Universidade do Porto.

[1] Doravante Pós-graduação em CID.

[2] Agradecemos publicamente a colaboração dos Pós-graduados no preenchimento e devolução dos inquéritos.

[3] Biblioteconomia, Arquivo e Documentação.

[4] Cfr., em anexo, a matriz do Inquérito.

[5] Convém desde já alertar os leitores de que a avaliação que fizemos no que a este aspecto diz respeito produz-se em relação à situação actual e não pode daqui extrapolar-se para momentos muito posteriores, uma vez que as mudanças sociais e económicas são conjunturais e não são, no presente, completamente previsíveis.

 

[6] Instituto Nacional de Estatística. Principais Indicadores, www.ine.pe, consultado em 2008-01-26.

[7] Instituto do Emprego e Formação Profissional. Situação do Mercado de Emprego – Relatório Anual 2006. http://portal.iefp.pt/portal/, consultado em 2008-01-26.

[8] De referir que desde o início da abertura do curso de formação pós-graduada que temos vindo a verificar uma maior procura por parte dos discentes da variante de Biblioteca comparativamente à variante de Arquivo. Por conseguinte, não é de estranhar que os valores percentuais relativos aos pós-graduados em Arquivo sejam significativamente menores. Estes números devem ser vistos em termos proporcionais dentro da respectiva variante de especialização – Arquivo e Biblioteca.

publicado por antonio.regedor às 11:31
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Quinta-feira, 24 de Março de 2011

PROPINAS E QUALIFICAÇÃO DOS PORTUGUESES

Dizem-me várias pessoas que esses certificados de 9º e 12º das novas oportunidades são uma treta. Alguns que os fizeram dizem o mesmo.

Fazer novas oportunidades para entrar na Universidade? Nem para isso as novas oportunidades servem.

Quem com mais de 23 anos reunir competências e se submeter a um exame específico pode por mérito próprio frequentar uma universidade.

Então em vez de gastar dinheiro na batota das novas oportunidades, paguem as propinas a quem quer estudar e voltem a abrir os cursos  das escolas secundárias para os trabalhadores que  quiserem honestamente adquirir mais qualificações.  

Com isto tudo ainda tiravam alguns licenciados do desemprego e os colocavam a dar aulas.

Poupavam nos subsídios de desemprego, recebiam impostos dos que fossem trabalhar e melhoravam realmente a formação profissional e académica do país.

publicado por antonio.regedor às 11:32
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