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Quinta-feira, 16 de Agosto de 2018

IMPORTÂNCIA DO SECULO XVIII NA PROMOÇÃO DA LEITURA

guia-chapada-diamatina-projetos-quilombolas-xilogr

 

O fim do Império Romano constituíu, pelo menos, para a Europa um enorme retrocesso civilizacional. Apesar de o ensino em Roma não se um assunto de estado, par ser da responsabilidade das elites enviarem os filhos para estudar na Grécia, do ponto de vista cultural o retrocesso também se verifica e este nível na Europa. A leitura estava confinada aos mosteiros. No seculo VII, no quarto concílio de Toledo, presidido por Isidoro de Sevilha e sob sua proposta foi decidido criar escolas episcopais em todas as dioceses para servir essencialmente as necessidade da própria igreja.   

Mesmo com o surgimento das universides e o seu crescimento no sec XIII, a leiura era feita por textos copiados num modelo designado “à pecia” a partir de um exemplar na posse de um “estacionário”. Uma forma expedida de cópia que consistia num avanço significativo à cópia livro a livro como era praticada nos “scriptori” dos mosteiros e conventos ou mesmo mais tardiamente laicos.

A impressão, nomeadamente a xilogravura, foi praticada na China, crê-se que desde o seculo II. Apesar da impressão por caracters móveis ser de 1450 com Gutemberg. E mesmo os “incunábulos” usavam para a impressão das imagens, a já bem conhecida técnica de impressão em xilogravura.

É com a revolução industrial que se combinam vários factores favoráveis à produção do livro em massa e à promoção da leitura de forma mais alargada. Nesta segunda metade so século XVIII  (por volta de 1760) a imprensa acompanha o processo desenvolvimentista da revolução industrial.  

Os ideais iluministas, e a ideologia liberal, fomentam o conhecimento, consequentemente a leitura e a instrução. A competência para a leitura pede produção de mais livros. A imprensa responde a esta nova necessidade produzindo o livro em maior quantidade, e a oferta faz baixar o preço. Ainda que o preço seja significativo, impressores-livreiros criam  gabinetes de leitura onde os livros podem ser lidos ou levados por empréstimo a troco de um pagamento. Organizações associativas irão criar gabinetes de leitura grátis. E logo no século seguinte  surgirão as public libraries nos países anglo-saxónicoscom uma lei que as regula desde 1850.

 

António Borges Regedor

publicado por antonio.regedor às 17:11
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Quarta-feira, 15 de Dezembro de 2010

LIVROS A CORRER A VERSOS PELO AR

Em Espinho um grupo denominado GIU - Grupo de Intervenção Urbana desenvolve, entre muitas actividade, a promoção da leitura. Dinamizam um projecto denominado LIVRA-TE que faz funcionar um sistema bookcrossing. Bookcrossing é um sistema de circulação de livros em que um livro largado e identificado com este sistema, pode ser pegado e lido por qualquer pessoa. No final da leitura apenas recomenda-se que anote o registo do seu livro num site que é referido no próprio livro. Depois é voltar a deixa-lo em espaço público de grande passagem para que outra pessoa o encontre o e leve. E assim o livro vai correndo (bookcrossing).

Outra iniciativa também no âmbito da dinamização da leitura é denominada “versos soltos” e consiste em realizar leitura de poesia em espaço público  pelos presentes. Realiza-se todas os segundos sábados de cada mês no café S. Tiago, junto da Freguesia de Silvalde. Em protocolo com a Biblioteca Municipal, são colocados na mesa do café livros de poesia que as pessoas podem ler, e escolher poemas para dizer. Sem prioridades, nem primazias. Em absoluta igualdade. Poesia própria ou de autor consagrado. Participa quem quer. Só precisa ler para os presentes.  A intenção é ainda publicar as poesias que fores lidas ao longo das sessões que se vão realizando.

Não preciso adjectivar, nem elogiar. O exemplo aqui está para quem o quiser adoptar.

publicado por antonio.regedor às 18:18
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Domingo, 29 de Junho de 2008

RESPOSTA AOS COMENTÁRIOS

Agradeço ao Gaspar a atenção e os comentários. Estou de acordo. Na verdade os bibliotecários de leitura pública, ao contrário de bibliotecários de outros sistemas de informação, têm necessidade de uma preocupação especial com a promoção da leitura e da literatura. A este propósito agradeço o mote para mais um post que prometo fazer, se a preguiça não o impedir. O comentário da Cristina Mouta, dá também mote para outro post a propósito da multiplicidade de funções que uma biblioteca pública exige e que não poderão continuar a ser executadas por um único bibliotecário sob pena de falhar sempre alguma coisa. Também tentarei escrever sobre isso.
publicado por antonio.regedor às 20:07
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