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Segunda-feira, 17 de Fevereiro de 2014

Ciência

 

 

Ciência

 

Dia após dia, vão surgindo notícias parcelares sobre ciência e formação dos recursos humanos nacionais.

Há tempos (1) a consultora McKinsey indicava num estudo que 80% das instituições de ensino consideravam os jovens preparados para o mercado de trabalho.  Mas os jovens respondem apenas com 48%. Os mais pessimistas são, naturalmente os empregadores com 33%. Estes são valores de uma visão subjectiva. O que os empregadores referem é que não preencheram vagas por não encontrarem candidatos com competências certas. E isso não significa que os jovens não estejam preparados, mas apenas que a sua formação não coincide com a necessidade do mercado.

A formação científica dos portugueses tem melhorado imenso. Apesar do investimento em investigação  ainda estar abaixo da média europeia (2,07%), o país foi o que mais cresceu neste investimento desde 1995.  Anualmente o número de Doutorados tem vindo a aumentar. O aumento da  produção científica é constatada pelo crescimento de publicações científicas. Era de 53 por cem mil habitantes em 2002, e passou para 131 publicações por cem mim habitantes em 2012. E significativo é a publicação em colaboração com Ingleses e Espanhóis.

Esta é uma actividade lucrativa para o país.   O saldo entre entradas e saídas de serviços técnico-científicos passou a positivo desde 2007, até 2010. (2)

Mas a grande prova da qualidade do ensino português, da formação científica e profissional dos portugueses e que  milhares de Licenciados e Pós-graduados estão a sair do País. São procurados por países que investem mais em ciência. Portugal é dos países da Europa com mais pessoas a trabalhar  em investigação em relação ás pessoas activas.

Afinal, o esforço das famílias portuguesas em formação superior, aliada à capacidade portuguesa de se adaptar a outros países, está a salvar muita gente da fome e a evitar grandes convulsões sociais.            

 

 

 

(1)    Expresso, economia  25/01/2014, p.14

(2)    Nicolau Santos Expresso economia  25/01/2014, p.5

publicado por antonio.regedor às 16:31
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Terça-feira, 26 de Fevereiro de 2008

CIÊNCIA E ISLÃO


 

 

Bagdad foi o maior centro de investigação científica no sec. IX

Até ao sec. XII O Islão foi líder na investigação científica.

 

Em 2002 O Relatório da ONU indicava que em todo o Mundo Árabe foram traduzidos cerca de 330 livros num ano. Um quinto dos traduzidos na Grécia.

 

Enquanto a Europa esteve submetida ao pensamento unitário do Cristianismo e os apologetas cristãos diziam que “a Filosofia era a mãe de todas as heresias”, segundo Tertuliano, davam espaço para o mundo oriental,  Persa e Árabe, acolher, ler, traduzir a cultura e conhecimento helénico e a partir daí e de outras fontes desenvolver a filosofia, a ciência, a medicina. Foram os Árabes já Islamizados que fizeram chegar à Europa os algarismos e com eles o zero. Deram a conhecer e venderam em exclusivo durante muito tempo o papel que trouxeram do oriente( Bagdad chegou a ser o maior mercado mundial de papel)

O declínio só pode ser explicado com os mecanismos ditatoriais do pensamento único imposto pela religião.

A ciência explica a religião. A religião não explica a ciência.

A laicidade dá oportunidade ao conhecimento. A religião impõe a ignorância.

O conhecimento está na pluralidade dos livros. A ignorância no livro único.

publicado por antonio.regedor às 23:06
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