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Segunda-feira, 2 de Setembro de 2019

IMPRENSA

rotativa.jpg

O falar de imprensa atira-nos para Gutemberg. No entanto a imprensa é muito anterior à inovação do  impressor alemão de 1400.  

Imprimir é essencialmente o  transferir imagem de uma superfície a outra de forma repetida.

Os Sumérios ( Há 5 500 anos , no actual sul do Iraque, onde o Tigre e Eufrates quase se juntam e que vai até ao Golfo Pérsico) já usavam cilindros gravados em negativo do texto a imprimir. Os Chineses imprimiam cartas de jogar. Na Idade Média placas de madeira ou pedra  gravada eram as matrizes de impressão. Daí os termos respectivos de  xilogravura e  litogravura.

A inovação de Gutemberg, no século XV,  foi a de utilizar caracteres móveis , resolvendo o inconveniente das matrizes anteriores serem peça única, e agora com a inovação poder refazer-se o texto com os mesmos caracteres.

Em vez de se gravar o texto numa placa, o texto era agora composto numa caixa que correspondia à mancha gráfica.  Podia ser copiado inúmeras vezes, e os mesmos tipos podiam posteriormente compor outro texto diferente. 

A revolução industrial  proporcionou um forte desenvolvimento técnico no processo de impressão.   No início do século XIX,  graças a  Friedrich Koenig desenvolveu-se  a impressão cilíndrica. A mecanização foi um enorme passo no processo de impressão. E esta desenvolveu-se aproveitando as várias fontes de energia.

Os Jornais tornaram-se cada vez mais fáceis de produzir.  O mesmo com os livros. Cresceu a indústria editorial até os transformar  os livros de de produto literário a mercadoria cada vez mais perecível.

O mundo digital dispensa em grande parte a impressão. O texto já não tem necessidade de ser registado em suporte físico. A impressão está em extinção.

António Borges Regedor

 

 

publicado por antonio.regedor às 18:11
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Quarta-feira, 11 de Julho de 2018

Direitos de autor e digital

LetMeBlog.png

 

 

 

Recentemente o Parlamento Europeu recusou a  “Proposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativa aos direitos de autor no mercado único digital”

Uma proposta que visa essencialmente proporcionar às empresas de distribuição dos conteúdos a possibilidade de criar filtros orientados por critérios comerciais. Essa disposição está no artigo 13, que é o que causa o essencial da controvérsia.

Claro que as justificações são as clássicas para convencer a aceitação da directiva. A conversa do costume da defesa dos consumidores. Para logo de seguida afirmar no texto a sua real intenção: “Os editores de imprensa estão a ter dificuldades em conceder licenças sobre as suas publicações em linha e em obter uma parte equitativa do valor que produzem.”

A incidência da directiva é obviamente a internet que actualmente é o meio que nos permite a maior informação possível.  Permite aceder às mais diversas fontes de informação,   estabelecer contactos pessoais e profissionais, aceder a música, imagens e outros grafismos. Trabalhar em linha e muita outra coisa.

O que a Comissão Europeia propões é permitir que as grandes empresas controlem o que fazemos na internet.  Controlar o nosso acesso à diversidade de informação por razões mercantilistas é inaceitável. vez

Desta  vez não foi aprovada, mas voltará ao Parlamento Europeu. 

O que acontecerá  caso seja aprovada essa directiva,  é que cada um de nós para aceder aos mais diversos  conteúdos, seja caricatura, fotógrafia, documento, música, dança, blogue, jornal, o que quer que seja, irá  ficar dependente de pagamento de direitos para ter esses conteúdos em linha e passar os filtros de direitos que essas empressas queiram estabelecer.

 

António Borges Regedor

 

publicado por antonio.regedor às 08:30
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Sábado, 18 de Dezembro de 2010

A actual produção de informação e a nossa capacidade mental de apreensão

 

Um texto para reflectir

 

 

 

 

Hulton Archive/Getty Images )

 

in: http://www.boston.com/bostonglobe/ideas/articles/2010/11/28/information_overload_the_early_years/?page=full

publicado por antonio.regedor às 14:34
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Sábado, 24 de Abril de 2010

SER DIGITAL

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publicado por antonio.regedor às 18:06
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