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Quinta-feira, 5 de Setembro de 2019

O Bibliotecário

O-Bibliotecario.jpg

O Bibliotecário, é o primeiro romance de A. M. Dean um professor de culturas antigas. O romance parte da antiga biblioteca de Alexandria que pretende não ter sido destruída, mas escondida. Que terá sido preservada e alimentada durante o tempo, por bibliotecários que mesmo sem se conhecerem trabalharam em rede para a perpetuação dessa grande biblioteca repositório do conhecimento humano. A procura do lugar onde se encontra esse legado de conhecimento acumulado não nos leva a espaço físico, nem mesmo à tentativa de a retomar com a nova biblioteca de Alexandria. A primordial não se encontra em espaço físico, foi digitalizada. Ela está por todos os lados, em rede, acessível de qualquer computador. No romance, duas grandes forças mundiais e antagónicas conspiram entre si para dominar a informação. E o domínio da rede é o domínio global. O romance é, no essencial, uma alegoria à grande biblioteca da actualidade que é a internet.

Dean, A. M. – O Bibliotecário. Lisboa: Clube do Autor, 2012.

 

António Borges Regedor

publicado por antonio.regedor às 11:36
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Segunda-feira, 24 de Julho de 2017

Elogio ao meu amigo Gaspar Matos.

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 Caro Amigo gaspar Matos

Na entrevista que dás ao  blog “Vida e Obras”

http://projectovidaseobras.wixsite.com/blog/single-post/2017/07/19/Entrevista-a-Gaspar-Matos

Colocas em mim enorme responsabilidade, pelo teu futuro, pelo teu percurso profissional, pelo teu sucesso na área de especialização em bibliotecas. Apenas admito que tive razão quando te disse para fazeres estágio em biblioteca especializada.   Mas a responsabilidade do teu percurso e sucesso é só tua.  Costumo contar que um dia perguntei à minha filha quem lhe tinha ensinado determinada coisa. Ela respondeu. “Ninguém, fui eu que aprendi”. E isso que se passa contigo. É a tua estatura cívica e implicação profissional que te leva a ser bom técnico de ciência da informação.  Obviamente  que recordo as nossas conversas sobre perspectivas pessoais, profissionais e académicas. Até o planeamento de entrada na profissão.  Talvez seja a melhor coisa que sei fazer: “Coaching académico”. Quando temos orgulho de dizer que fomos professor de determinada pessoa, é porque essa pessoa tem valor, é bem sucedida e nos queremos associar a essas positividades.  O melhor que um mestre pode desejar é que o seu aluno siga mais  adiante que o caminho que o mestre percorreu.

Aproveito para dizer que também me ensinas muitas coisas. Conheço por ti  este blog, "Vida e Obras" de  Pedro Marques, interessante ,  bem elaborado e de grande utilidade.

António Regedor

publicado por antonio.regedor às 13:06
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Quarta-feira, 6 de Janeiro de 2010

BIBLIOTECÁRIO QUALQUER COISA

 

Médico bibliotecário não conheço, mas conheço vários profissionais que têm ou estão a fazer especialização em Ciência da Informação. 
Especialista em Informação e Documentação já não é só bibliotecário, nem o bibliotecário não é só oriundo das humanidades e geralmente da história.
Conheço Especialistas em Informação e Documentação com outras formações tão diversas como o Direito, o Marketing, as Ciências Agrárias e outras disciplinas.
É certo que recentemente chegam à profissão pessoas que não tiveram outras formações, e que fizeram já todos os seus estudos em Licenciaturas nas áreas da Informação e Documentação.
Fui dos primeiros a defender a necessidade de um ensino coerente nesta área, que deveria compreender desde logo uma disciplina de CID no secundário, e sequentemente a Licenciatura, o Mestrado e Doutoramento.
Mas vejo também com muitos bons olhos, a vantagem para esta área do conhecimento, que é proporcionada pelas pessoas de outras formações que fazem a formação em CID. E todos reconhecemos que boa e diversificada formação resulta em melhor desempenho profissional na área da Ciência da Informação.
Tenho esperança que ao nível do Mestrado continue a confluir gente das mais variadas formações, em vez de afunilar e fechar-se sobre si mesmo.
Vejo com muitos bons olhos historiadores-bibliotecários, gestores-bibliotecários, arquitectos-bibliotecários e claro médicos-bibliotecários, porque não?
Voltando ao essencial: Não tenho nada contra o professor-bibliotecário. O que não aceito é a colocação de um professor numa biblioteca escolar sem formação acreditada e creditada ao nível da Licenciatura em Ciência da Informação e Documentação ou pós-graduada no caso de ser professor de outra área científica.
 
António Regedor
publicado por antonio.regedor às 00:07
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Domingo, 3 de Janeiro de 2010

E se deixassem os professores SER PROFESSORES?

Mais um comentário. Este numa perspectiva diferente, mas interessante.

 

 

 

comentário:
De Cristina Mouta a 30 de Dezembro de 2009 às 02:30
Pergunto-me o que aconteceria se alguma vez se tivesse posto a questão do Médico-Bibliotecário por ser alguém que conhece bem as questões com que se debate a profissão, as suas necessidades e a burocracia própria ligada ao meio hospitalar...
Suponho que, no mínimo, havia bombas atiradas pela Ordem dos Médicos.

Com certeza vêem a similitude de situações. Eu não tenho dúvidas de que haverá professores que cumprem a missão de bibliotecário muito melhor do que alguns profissionais do sector. O que é pena é dar-me conta de que todas essas pessoas, provavelmente, erraram a profissão.

Os médicos tiveram a sorte de os deixarem fazer o que eles querem e gostam de fazer. O mesmo se passa noutros sectores de actividade.

E se deixassem os professores SER PROFESSORES?

Porque é que lhes atiram para cima com uma imensa série de tarefas e funções que não são leccionar, incluindo ser o bibliotecário da escola? E porque é que ninguém está contra esta realidade, que só os desmerece?

Para aprender quais são os problemas e como se mover nos meandros da Educação, há a partilha de informação. É assim que o bibliotecário de um hospital trabalha (isto para usar o exemplo acima).

Os professores são os primeiros interessados em ter um centro de I&D com aquilo que precisam em cada caso a funcionar decentemente. Tal como acontece com profissionais de outras áreas em cujo local de trabalho existe um centro de documentação, biblioteca, arquivo etc., gerido por um profissional de informação.

Eu até acho bem que se aproveitem as infraestruturas de redes de informação existentes e mal usadas. Mas isso não pode ser desculpa para se continuar a tercerizar os agentes de desenvolvimento das BE's dentre a população docente, numa espécie de "voluntariado à força".

Termino que o comentário já vai longo.
E, já agora, vou também postá-lo no meu blog, com a devida menção da sua natureza.

Obrigada por terem lido.
 
 
 
 
publicado por antonio.regedor às 19:41
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Sábado, 21 de Junho de 2008

Bibliotecário e Bibliófilo

 

 

 

Há dias participei, por amável convite,  numa tertúlia poética organizada no Agrupamento de Escolas Domingos Capela. A realização foi na Biblioteca Escolar e da responsabilidade do Departamento de Línguas e da Equipa da Biblioteca. Encontrei-me em ambiente agradável e com  assinalável  participação. Não levava nenhum poema preparado para ler, mas no meio da participação generalizada foi-me feita a provocação em forma de pergunta. Que relação é que um bibliotecário tem com a leitura? Respondi instintivamente que pode não ter nenhuma. Não tem necessariamente que ter. O bibliotecário bibliófilo, guardador de livros, leitor de ficção desapareceu. Hoje o bibliotecário é gestor de informação. O livro já não é o único meio de informação e de formação. A organização que o bibliotecário dava à biblioteca que só tinha livros, é a organização que ele tem que fazer nos novos canais de informação. O bibliotecário tem agora que gerir as bibliotecas digitais e virtuais. Na internet tem que passar a gerir os conteúdos acessíveis em páginas Web, blogs, repositórios digitais, revistas e jornais digitais,  bibliotecas digitais e outras formas.

Assim a leitura de lazer e prazer, de ficção em prosa ou poesia é apenas uma pequena parte da imensa actividade que a biblioteca tem a desenvolver no actual ambiente digital da sociedade da informação e conhecimento. E neste contexto adverso ao suporte papel, são fundamentais as iniciativas de promoção da leitura como a que a Escola realizou.

E se repararmos bem, este encontro de pessoas para lerem, dizerem e ouvirem poesia, é uma necessidade actual de contrariar a sociedade solipsista e individualista da leitura pessoal em ecrã de computador e dos diálogos mediados pelos dedos tocando o teclado do computador.

As próprias bibliotecas mudaram. Nas bibliotecas de depósito patrimonial em que a sala dos livros era separada da sala de leitura, não seria possível reunir as pessoas junto dos livros por razões físicas. Só o seria na sala de leitura. O modelo moderno de biblioteca de livre acesso em que não há separação entre o livro e o leitor permite o magnífico ambiente conseguido na Biblioteca da Escola Domingos Capela. 

 

 

 

António Regedor

publicado por antonio.regedor às 01:12
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