. A linha do Vouga voltou a...
. Mosteiro de São Salvador ...
. ...
. IFLA e Lei de Bibliotecas...
. Manifesto 2022 para as Bi...
. Boavista
. O Porto ainda a meio do s...
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.
A propósito da publicação de um livro de compilação de textos clássicos de jornalismo literário, Cecilia Dreymüller aborda o tema no suplemento “Babelia” do jornal “El País de 27 de Agosto de 2016, p.10
O livro que serve de mote é: Uzcanga Meinecke, Francisco (prólogo, selección, notas y tradución) - La eternidad de un dia. Clássicos del periodismo literario alemán (1823-1934). Barcelona: Acantilado, 2016.
Cecilia Dreymüller lembra que a paixão pela leitura dos jornais, para ter informação e instrução, é um prazer cada vez mais dificil de usufruir. O jornalismo literário, crítico para com a situação político-social pertence a outra época. Aquele que ainda existe foi desterrado para os blogs e para as revistas literárias, segundo esta autora.
É relembrado o ganhar de reputação dos escritores ao escreverem em folhetins nos jornais. Esta prática verifica-se de forma sistemática nos séculos XIX e princípio de XX. São referidos Walter Benjamin, Stefam Zweig, Thomas Mann, Hermann Hess. São 43 escritores e apenas uma mulher, Rosa Luxemburdo.
António Regedor
. Livros que falam de livro...
. Dança
. Rebooting Public Librarie...