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Já comprei este novo romande de Arturo Péres-Reverte, " Homens Bons", autor cuja escrita muito me agrada desde ‘A Raínha do Sul’ (2003) , o primeiro que li dele, ou o ‘Cemitério dos Barcos sem nome’(2005); 'O Hussardo' (2006); 'O pIntor de Batalhas' (2007); ou o fabuloso ‘O Tango da Velha Guarda’(2013), um livro que me entusiasmou, me deu imenso prazer a ler e prencheu imenso do meu quotidiano. Procuro neste livro, tal como o autor anuncia, um conforto contra o obscurantismo. Da luz contra as trevas. Da cultura contra o fanatismo.
No século XVIII o cristianismo era factor de retrocesso civilizacional, hoje é o islamismo o mecanismo de retrocesso, ódio, conflito. Arturo Péres-Reverte, pessimista , afirma que perderemos a guerra com o islão. Espero que neste aspecto, o autor que tanto aprecio, não acerte a premonição.
António Regedor
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