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Reparei que no Grupo “Bibliotecários em acção”, Zélia Parreira fazia um pedido de informação bibliográfica sobre evoluçãoo e organização da bibliotecas em Portugal. Num primeiro momento nada referi , partindo do princípio que a Zélia estaria a conduzir a sua investigação conhecendo claramente a produção científica já realizada. Mas perante a insistência do post decidi-me a dizer que: “Já viste a minha tese? Vê se tem lá alguma coisa de que precises, na Parte II Capítulos 1 a 5, o 6 (Gulbenkian) e o 7 RNLP”.
De imediato a Zélia respondeu: “Olá! Já vi e já utilizei (e citei!)"Fiquei satisfeito e obviamente disponibilizei- me para a necessidade de ajuda complementar.
Mas não só. Voltei ao post com curiosidade de ver o que se tem escrito sobre o assunto. E ainda mais espantado e contente quando, para além da investigadora Zélia conhecer e ter citado a minha tese, verifiquei igualmente que o Gaspar Matos a tinha recomendado, e um outro aluno, O José Moreira também a indicou.
Claro que isto nos faz bem ao ego. Afinal a utilidade das nossas investigações é o objectivo que leva a realizá-las . Sempre tendo consciência que o que fizemos foi apenas continuar o trabalho de reflecção e investigação de assuntos em que outros colegas também reflectiram anteriormente. E no meu caso não quero deixar de mencionar Luis Cabral, Portilheiro, Henrique Barreto Nunes, José António Calixto, e muitos outros que cito na minha tese. Fico contente por o tema continuar a suscitar a investigação a que agora a Zélia Pareira dá corpo.
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